O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
sábado, 9 de maio de 2020
Na Figueira, há blogues certificados e de altíssima qualidade...
É o lado torto do "power to the people". E não vejo que haja remédio para a entorse, que não passe pela educação. O problema, especialmente com o facebook, é a facilidade de acesso, ausência de requisitos mínimos ( não precisa de cérebro, apenas uma conta que se abre em segundos e uma ligação à internet ), e um universo demasiado alargado para poder haver efectivo controlo daquilo que são biliões de postagens diárias. Nenhum algoritmo dá conta do recado. Há sempre a decisão de encerrar conta, mas a tentação de ter uma palavra - qualquer palavra - e exposição - qualquer exposição - é demasiado para a maior parte de nós. E no entanto, nunca lhe senti a falta. Abraço.
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
É o lado torto do "power to the people". E não vejo que haja remédio para a entorse, que não passe pela educação.
ResponderEliminarO problema, especialmente com o facebook, é a facilidade de acesso, ausência de requisitos mínimos ( não precisa de cérebro, apenas uma conta que se abre em segundos e uma ligação à internet ), e um universo demasiado alargado para poder haver efectivo controlo daquilo que são biliões de postagens diárias. Nenhum algoritmo dá conta do recado.
Há sempre a decisão de encerrar conta, mas a tentação de ter uma palavra - qualquer palavra - e exposição - qualquer exposição - é demasiado para a maior parte de nós.
E no entanto, nunca lhe senti a falta. Abraço.