Via Diário as Beiras
"A temperatura, ontem, na Figueira da Foz, rondava os 30 graus e houve quem não resistisse em refrescar-se no mar. À tarde, no pico do calor, havia mais gente nas praias urbanas e zonas de sombra do que a caminhar nas ruas, o que não quer dizer que houvesse uma multidão de banhistas. Poderiam ser (muitas) mais pessoas, se não estivesse proibida a circulação entre concelhos. O fim do estado de emergência e o início do estado de calamidade coincidiu com um fim de semana de elevadas temperaturas na Figueira da Foz. Na marginal oceânica, que se prolonga desde o Cabo Mondego até ao molhe Norte, não eram muitos os que se atreviam a passear num dia abrasador. Os que decidiram esticar as pernas, porém, bastava desviar o olhar para a praia e viam que houve quem tivesse uma ideia mais… refrescante. Na pequena, urbana e ribeirinha Praia do Forte, vizinha da praça que também adotou o nome das antigas instalações militares de Santa Catarina, onde as ondas Oceano Atlântico não chegam, vários banhistas e um par de cães que estavam com os donos receberam a visita de dois elementos da Polícia Marítima (ver vídeo). Os agentes da autoridade, no entanto, deslocaram-se ao areal para exercer pedagogia sobre as regras do estado de calamidade nos espaços públicos."
Imagem sacada daqui |
"A temperatura, ontem, na Figueira da Foz, rondava os 30 graus e houve quem não resistisse em refrescar-se no mar. À tarde, no pico do calor, havia mais gente nas praias urbanas e zonas de sombra do que a caminhar nas ruas, o que não quer dizer que houvesse uma multidão de banhistas. Poderiam ser (muitas) mais pessoas, se não estivesse proibida a circulação entre concelhos. O fim do estado de emergência e o início do estado de calamidade coincidiu com um fim de semana de elevadas temperaturas na Figueira da Foz. Na marginal oceânica, que se prolonga desde o Cabo Mondego até ao molhe Norte, não eram muitos os que se atreviam a passear num dia abrasador. Os que decidiram esticar as pernas, porém, bastava desviar o olhar para a praia e viam que houve quem tivesse uma ideia mais… refrescante. Na pequena, urbana e ribeirinha Praia do Forte, vizinha da praça que também adotou o nome das antigas instalações militares de Santa Catarina, onde as ondas Oceano Atlântico não chegam, vários banhistas e um par de cães que estavam com os donos receberam a visita de dois elementos da Polícia Marítima (ver vídeo). Os agentes da autoridade, no entanto, deslocaram-se ao areal para exercer pedagogia sobre as regras do estado de calamidade nos espaços públicos."
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