quarta-feira, 27 de maio de 2020

A gestão dos testes a utentes e funcionários de lares da terceira idade

Imagem via Diário as Beiras
Sei isto, creio que desde sempre: os políticos, por mais seguros e firmes que queiram aparentar, se observados atentamente, acabam por não conseguir esconder alguma intranquilidade. 

Por mais pragmáticos e bons oradores que sejam, acabam sempre por se enrolar nas suas próprias contradições, sobretudo quande se tratam de assuntos que exigiam posições claras e inequívocas.
Monteiro é um epifenómeno figueirense, politicamente sustentado por circunstâncias conjunturais  favoráveis. Chegou a presidente de câmara sem ter ganho uma eleição. Nem para presidente de junta de freguesia. 
Acabou por ter de se mostrar. De Abril de 2019 para cá ficou exposto. Mostrou, não sei se a verdadeira face, mas a face verdadeira de quem aplica medidas políticas, com a ligeireza conhecida. Com ruído, muito ruído.
Estamos na Figueira. Monteiro, putativamente, não necessitará de  mais. Estamos numa cidade pouco exigente com os políticos.

Monteiro, continua a ser o que sempre foi: um sobrevivente político. 
Quem se sentir desencantado com a gestão deste caso dos testes (o que não é de todo o meu caso), o que aconteceu não deixa de constituir uma autêntica lição política. A aprendizagem sempre fez bem a quem pensa. 
Porque é que os testes só começaram a ser feitos ontem? Ainda bem que deram todos (quantos foram realizados, a quem, como e onde?..) negativos. Felizmente, que vai continuar a correr tudo bem...

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