Já tinha percebido isso há muito: não é o dinheiro que pode comprar a vida, quanto mais a saúde e a segurança, que era, neste momento, a nossa tranquilidade e a felicidade!..
Admito que possa dar algum conforto. Porém, não consegue dar o amor, a verdade, o tempo, a paz, o talento, os amigos, a tranquilidade. E, sobretudo, a saúde.
Vivemos numa sociedade onde ninguém é totalmente independente.
Como costumo dizer, ninguém está livre de um coice de uma besta.
E a besta veio para ficar e aí está a dar-nos coices dolorosos todos os dias.
Esta crise veio mostrar que todos somos dependentes de alguém ou de alguma coisa.
Nos dias que passam, perincipalmente de nós próprios (lavem as mãos, é o que nos dizem as autoridades...) e do COVID-19.
Não temos, neste momento, como nunca tivemos, um problema de independência, porque não existe um problema de independência.
Temos, sim, segundo alguns, um problema de dinheiro. Ou melhor, de falta de dinheiro.
Poderíamos, porém, ter todo o dinheiro que quiséssemos, que continuaríamos a ser dependentes de alguém ou de alguma coisa.
Eu, neste momento, tenho é um problema de falta de Liberdade.
Mas, não perdi a minha Liberdade, por ter pouco dinheiro.
O problema foi ter perdido a Liberdade, por falta de segurança, de tranquilidade e paz, por ter a saúde fortemente ameaçada.
Tendo saúde, é possível viver com pouco dinheiro. E ser velho, gordo e barrigudo e feliz ao mesmo tempo!..
A mim, bastava-me voltar à vida que me foi roubada a semana passada: poder tranquilamente, em segurança, com saúde e em paz, pegar na minha bicicleta e, por esta altura estar a pedalar, para ir apanhar sol nesta esplanada/escritório e poder dar um passeio pelo paredão do molhe sul e sentir, ao respirar naturalmente, o cheiro saudável da maresia.
Fica a saudade, numa foto de Dezembro de 2019, do melhor sítio do mundo, ou apenas um quase nada que poderia ser para sempre! E não uma impossibilidade, como neste momento.
Admito que possa dar algum conforto. Porém, não consegue dar o amor, a verdade, o tempo, a paz, o talento, os amigos, a tranquilidade. E, sobretudo, a saúde.
Vivemos numa sociedade onde ninguém é totalmente independente.
Como costumo dizer, ninguém está livre de um coice de uma besta.
E a besta veio para ficar e aí está a dar-nos coices dolorosos todos os dias.
Esta crise veio mostrar que todos somos dependentes de alguém ou de alguma coisa.
Nos dias que passam, perincipalmente de nós próprios (lavem as mãos, é o que nos dizem as autoridades...) e do COVID-19.
Não temos, neste momento, como nunca tivemos, um problema de independência, porque não existe um problema de independência.
Temos, sim, segundo alguns, um problema de dinheiro. Ou melhor, de falta de dinheiro.
Poderíamos, porém, ter todo o dinheiro que quiséssemos, que continuaríamos a ser dependentes de alguém ou de alguma coisa.
Eu, neste momento, tenho é um problema de falta de Liberdade.
Mas, não perdi a minha Liberdade, por ter pouco dinheiro.
O problema foi ter perdido a Liberdade, por falta de segurança, de tranquilidade e paz, por ter a saúde fortemente ameaçada.
Tendo saúde, é possível viver com pouco dinheiro. E ser velho, gordo e barrigudo e feliz ao mesmo tempo!..
A mim, bastava-me voltar à vida que me foi roubada a semana passada: poder tranquilamente, em segurança, com saúde e em paz, pegar na minha bicicleta e, por esta altura estar a pedalar, para ir apanhar sol nesta esplanada/escritório e poder dar um passeio pelo paredão do molhe sul e sentir, ao respirar naturalmente, o cheiro saudável da maresia.
Fica a saudade, numa foto de Dezembro de 2019, do melhor sítio do mundo, ou apenas um quase nada que poderia ser para sempre! E não uma impossibilidade, como neste momento.
Esse tempo voltará. Há que ter essa fé. Abraço e mantém-te seguro.
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