quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

O que não vale ter uma oposição fortíssima!..

Via Carlos Tenreiro


"Na última reunião da CMFF insurgimo-nos com o lamentável estado da Marina. 
Todos os anos se repete aquela deplorável situação, a qual, podia ser evitada com a colocação duma manga de protecção à entrada da mesma. 
Valeu a pena a voz reclamante de muitos figueirenses que acabou por levar a administração portuária(passado mais de uma semana) a iniciar as operações de limpeza – em anexo foto aérea, assim como, recorte do diário das beiras de 7/01, com o pormenor, inacreditável, do jornal ter deixado de identificar(vá-se lá saber a razão...ou a indicação...) a cor partidária a que pertence o vereador. 
Ao menos tivessem trocado o cinzento, pelo verde e amarelo que são as cores da nossa terra!"


Jacintos retirados da marina

"Começou ontem a remoção de jacintos-de-água e árvores da marina, com o apoio de uma  máquina giratória e dois camiões da câmara. Uma pequena barcaça da administração portuária  empurra os detritos acumulados ao longo de duas  semanas para a rampa do porto de recreio. A partir dali, os trabalhos são realizados pelos meios da  autarquia.
O material recolhido,  apurou o DIÁRIO AS BEIRAS, está a ser transportado para um terreno da  
Celbi. Os jacintos, erva  aquática com um curto período de biodegradação,   ficarão depositados no local, enquanto a lenha será  utilizada para a produção  de energia, na central de  biomassa da fábrica de  pasta de papel.
As árvores, algumas de grande porte, e os jacintos  foram arrastados pelas fortes chuvadas de antes do
Natal. A acumulação dos detritos na marina durante todo este tempo, com  implicações para a navegação e as embarcações amarradas, tem sido alvo de críticas, dirigidas à administração portuária, por  esta não agir com mais celeridade e não ter tomado  medidas preventivas.
Cenário recorrente
Os jacintos descem o rio,  até à foz, todos os anos.  Este inverno, porém, devido à elevada pluviosidade num curto espaço de  tempo, foram arrastados  em maior quantidade, misturados com ramos e troncos de árvores. Nas praias da Figueira da Foz,  encontram-se toneladas de lenha, que é aproveitada por populares, contando com a autorização da autarquia e da capitania." J.A.

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