sábado, 9 de novembro de 2019

Como é que uma IPSS figueirense conseguiu arranjar tanto dinheiro?

Via Jornal de Notícias

«MP acusa dirigentes da Associação Goltz de Carvalho de desviarem 400 mil euros.
Membros de instituição da Figueira da Foz suspeitos de pagamentos ilícitos a si próprios e ao filho do presidente.

Seis dirigentes da Associação Goltz de Carvalho, uma instituição particular de solidariedade social (IPSS) da Figueira da Foz, e o filho de um deles acabam de ser acusados de peculato, participação económica em negócio e falsificação de documentos, por alegada apropriação ilícita de cerca de 440 mil euros. 
António João Paredes, presidente da IPSS e ex-dirigente local do PS, diz que "a acusação é um absurdo"

Nota marginal.
Quem, como o responsável por este espaço, passou vários anos pela Direcção de uma IPSS no concelho da Figueira, conhece as dificuldades financeiras que estas instituições enfrentam para cumprirem a sua importante missão ao serviço dos figueirenses, alguns deles pertencentes ao extracto social mais desfavorecido, no dia a dia. Sem pretender fazer qualquer juízo de valor sobre a acusação do MP (até porque o que tive oportunidade de ler sobre este assunto não o permite...) o estranho, a meu ver, é que a Goltz de Carvalho andasse de tal maneira a nadar em dinheiro, que permitisse um "desvio de 440 mil euros"!..

Sem comentários:

Enviar um comentário

Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.