O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Para quem tenha visto ou ouvido a entrevista de ontem, percebe-se bem que o ênfase é recuperar o poder e não tratar do país. O problema deles nem é o contributo do Rio para as questões nacionais. Não. O opróbio é deixar que o partido seja "o maior dos mais pequenos", ao invés de o "maior dos maiores". O Costa é diferente? Não. A Catarina e o Jerónimo são-no? Obviamente que não. Mas o discurso de alguém que se está a assumir como candidato à liderança de um partido "de poder", é revelador se estivermos com atenção. O que interessa é recuperar o poder. E o país? O país que se foda!
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Para quem tenha visto ou ouvido a entrevista de ontem, percebe-se bem que o ênfase é recuperar o poder e não tratar do país. O problema deles nem é o contributo do Rio para as questões nacionais. Não. O opróbio é deixar que o partido seja "o maior dos mais pequenos", ao invés de o "maior dos maiores". O Costa é diferente? Não. A Catarina e o Jerónimo são-no? Obviamente que não. Mas o discurso de alguém que se está a assumir como candidato à liderança de um partido "de poder", é revelador se estivermos com atenção.
ResponderEliminarO que interessa é recuperar o poder. E o país? O país que se foda!