O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
terça-feira, 1 de outubro de 2019
Ontem, etar de Lavos (Bizorreiro): contributo para a purificação da Morraceira...
É o respeito pelos produtores do salgado que produzem para consumo humano...já vem reforçado com bastantes nutrientes. Em vez de canalizarem directamente para o mar ou efectuar o despejo da merda no mar via barcaça,preferem espalhar as proteínas no rio onde estão à vista de toda a gente na baixa -mar no areal de todo o rio desde os Armazéns de Lavos até à Gala,são para engordar o berbigão e a amêijoa,gostava de saber qual a preocupação dos responsáveis locais se é que têm conhecimento.
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
É o respeito pelos produtores do salgado que produzem para consumo humano...já vem reforçado com bastantes nutrientes.
ResponderEliminarEm vez de canalizarem directamente para o mar ou efectuar o despejo da merda no mar via barcaça,preferem espalhar as proteínas no rio onde estão à vista de toda a gente na baixa -mar no areal de todo o rio desde os Armazéns de Lavos até à Gala,são para engordar o berbigão e a amêijoa,gostava de saber qual a preocupação dos responsáveis locais se é que têm conhecimento.