Às vezes, ao tentar lavar as mãos acabamos por sujar a consciência...
Imagem via Diário as Beiras
A Figueira é uma cidade pequenina. Assim parece que somos. Assim parece que vamos. Atentos, venerandos e obrigados. Seguidistas, flexíveis até onde fôr preciso para obedecer, bem comportadinhos para não destoar.
Os da maioria querem? Faz-se.
Este é o concelho “óbvio” da geração que nos desgoverna, ostentando com garbo, mas singular amnésia, o voto quadrienal na lapela, que lhes serve para tudo.
O voto, para esta geração de políticos de plástico não é um compromisso, apenas um trampolim.
A mim como cidadã, não me facilita nada, aliás só me prejudica, que acabem com a rua que vai do quiosque ao cruzamento do tribunal (por onde passo todos os dias) e não me agrada nada que derrubem ainda mais árvores porque não respiramos betão. Achava muito mais urgente resolverem outras situações do que voltar a gastar dinheiro no jardim que não precisa. Mas é só 1 opinião de uma cidadã descontente a quem não perguntam nada...como aliás não perguntam a ninguém, nesta e nas restantes obras que só deixam a Figueira mais feia e menos funcional...
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