sábado, 21 de setembro de 2019

Nenhuma gota de chuva se julga culpada pela inundação...

Às vezes, ao tentar lavar as mãos acabamos por sujar a consciência...

Imagem via Diário as Beiras

A Figueira é uma cidade pequenina. Assim parece que somos. Assim parece que vamos. Atentos, venerandos e obrigados. Seguidistas, flexíveis até onde fôr preciso para obedecer, bem comportadinhos para não destoar. 
Os da maioria querem? Faz-se. 
Este é o concelho “óbvio” da geração que nos desgoverna, ostentando com garbo, mas singular amnésia, o voto quadrienal na lapela, que lhes serve para tudo. 
O voto, para esta geração de políticos de plástico não é um compromisso, apenas um trampolim. 

1 comentário:

  1. A mim como cidadã, não me facilita nada, aliás só me prejudica, que acabem com a rua que vai do quiosque ao cruzamento do tribunal (por onde passo todos os dias) e não me agrada nada que derrubem ainda mais árvores porque não respiramos betão. Achava muito mais urgente resolverem outras situações do que voltar a gastar dinheiro no jardim que não precisa. Mas é só 1 opinião de uma cidadã descontente a quem não perguntam nada...como aliás não perguntam a ninguém, nesta e nas restantes obras que só deixam a Figueira mais feia e menos funcional...

    ResponderEliminar

Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.