«E quando as pessoas começarem a descobrir que todos os direitos e regalias de que usufruem, as mais pequenas coisas, desde os dias de folga pagos às férias pagas, o salário ao dia certo, o horário de trabalho, a saúde e a educação universal, o voto livre e universal, a segurança social e as pensões e reformas, a segurança no trabalho, e um grande et cætera, são tudo conquistas de lutas levadas a cabo e desenvolvidas por radicais e extremistas ou, em última instância, como resposta de contenção do capitalismo e do poder económico a essas reivindicações, como é que vai ser o blah-blah-blah do "centro", da "moderação" e da "concertação"?»
Em dias destes, o que mais custa a suportar não é o fracasso ou a vitória.
Em dias destes, o que mais custa a suportar não é o fracasso ou a vitória.
O que mais custa a suportar, é o tédio e o fastio.
Vencer ou ser vencido não é um limite.
O limite é estar farto.
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