"A Figueira da Foz tem actualmente 13 sem-abrigo (um francês, um angolano e os restantes portugueses), dos quais cinco a viver em espaço público e sete em local precário e um outro em abrigo temporário. Desses, 11 são do sexo masculino e dois do feminino e a maioria (oito), estão «na faixa etária entre os 45 e os 64 anos», enquanto que três têm mais de 64 anos e são «uma preocupação, por ser um grupo vulnerável». Dados divulgados pela técnica da autarquia Ana Luísa Sousa, ontem na assinatura do protocolo de parceria entre 15 instituições (públicas e privadas), no âmbito da Rede Social da Figueira, que visa a implementação do NPISA (Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo) e a definição dos compromissos a assegurar pelas entidades parceiras, na promoção das condições da autonomia e de exercício pleno de cidadania dos sem-abrigo."
Assim como ir à estação da CP e haver um comboio com carruagens suficientes. Ir ao Centro de Saúde e haver médico e serviço de enfermagem. Ir ao hospital e ser operado conforme estava previsto há uns bons meses. Ir à escola e haver lá ensino. Telefonar para o INEM e haver lá gente que atende o telefone...
Que não seja só para a fotografia. Que haja mesmo, o que não tem acontecido até agora, resposta social eficaz e pronta para os sem-abrigo figueirenses.
Via DIÁRIO DE COIMBRA
Porreiro. A malta pode bem dar-se por contente se os serviços funcionarem... Ou seja: que funcionem quando uma pessoa lá for...
Assim como ir à estação da CP e haver um comboio com carruagens suficientes. Ir ao Centro de Saúde e haver médico e serviço de enfermagem. Ir ao hospital e ser operado conforme estava previsto há uns bons meses. Ir à escola e haver lá ensino. Telefonar para o INEM e haver lá gente que atende o telefone...
Que não seja só para a fotografia. Que haja mesmo, o que não tem acontecido até agora, resposta social eficaz e pronta para os sem-abrigo figueirenses.
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