Muito se tem falado, ultimamente, de Viana do Castelo e do prédio Coutinho...
Para conhecer a sua história clicar aqui.
A propósito: quando é que alguém explica aos figueirenses estes excrementos arquitectónicos (ver fotos), autênticos crimes ambientais, perfeitamente desenquadrados e desintegrados do espaço envolvente, desrespeitando a memória histórica da cidade, que têm a capacidade de resistir a toda e qualquer requalificação...
Eis a marginal, ainda sem as torres Atlântico, o Titanic e a J. Pimenta.
A Figueira era, então, uma cidade.
Moderna.
Hoje em dia, são evidentes e crassos os erros de planificação na marginal, de que são responsáveis os poderes autárquicos locais dos dois partidos do arco do poder figueirense.
PS e PSD, foram coniventes com os desmandos que se cometeram devido à falta de sensibilidade para o equilíbrio e a manutenção que convém aprender a preservar.
Nenhum deles fica bem na fotografia.
Observe-se a foto a preto e branco e compare-se com a modernidade pacóvia que a Figueira ostenta hoje, naquela marginal, promovida ou consentida por esses responsáveis.
Quem enriqueceu na Figueira com estes crimes ambientais?
Mataram a Praia da Claridade!
ResponderEliminarEmpurraram a água para longe e criaram um deserto aonde até já cresce vegetação rasteira. Na marginal quem passar de carro só vê a água ao longe. E aquela característica de casas pequenas, chalés bonitos, construções tipicamente portuguesas, tiveram por lei o camartelo e foram substituidas por monstros, o principal é o azul, o maior que até consegue dar a ilusão a quem vem de carro para Buarcos que a Avenida acaba ali. Uma leve curva na estrada ajuda a essa ilusão. Saudades de tanta coisa de que a Figueira ficou privada, em troca de quê? Maior beleza? Infelizmente não. ( e eu não sou da figueira...)