"O ambiente serve como propaganda, umas fotos com os jovens
preocupados com as alterações climáticas, uma bicicletada e um passeio
pela “cidade saudável” ao qual a oposição adiciona o folclore do acesso à
Serra.
O presidente Carlos Monteiro ainda não percebeu, ou não quer perceber porque lhe custaria votos do “centrão” mais conservador, que o ambiente é valorização do território, progresso e criação de riqueza. E por isso terá que estar no centro das decisões, contrariando hábitos instalados, um corpo técnico calcificado e a incapacidade de sair da mediania regional."
O presidente Carlos Monteiro ainda não percebeu, ou não quer perceber porque lhe custaria votos do “centrão” mais conservador, que o ambiente é valorização do território, progresso e criação de riqueza. E por isso terá que estar no centro das decisões, contrariando hábitos instalados, um corpo técnico calcificado e a incapacidade de sair da mediania regional."
"Ambiente", uma crónica de João Vaz que pode ser lida na totalidade no Diário as Beiras.
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