"O presidente da
Junta de Buarcos e São Julião, José Esteves, "não desiste de instalar uma estátua do infante D. Pedro na
vila de Buarcos", desiderato
que o acompanha desde o
primeiro mandato (2009
– 2013).
O projecto só não avançou porque, "na altura, assim como no segundo mandato, o autarca não conseguiu reunir consenso político sobre o assunto". ´
A maqueta que chegou a estar exposta era de uma estátua que teria cinco metros de altura. “[A estátua do infante D. Pedro] é uma ideia da qual ainda não desistimos. Mas temos de concretizá-la em sintonia com a câmara da Figueira da Foz. É um assunto para, no seu devido tempo, ter pernas para andar. O ideal seria avançar com ela ainda durante este mandato”.
José Esteves, "também não desiste da piscina de marés que há muito ambiciona ver construída entre a Tamargueira e o Cabo Mondego."
Entretanto, "propôs a instalação de passadiços turísticos no Cabo Mondego."
Todavia, "do sonho à realidade, o caminho pode ser longo ou interminável, já que a viabilidade daquelas propostas depende da participação financeira da câmara e da autorização de vários organismos públicos".
Questionado acerca da piscina oceânica e dos passadiços, no programa de entrevistas Dez&10, "o presidente da câmara, conhecendo a importância das propostas de José Esteves, ressalvou que não são projetos prioritários."
A prioridade da autarquia, no que a mergulhos diz respeito, esclareceu Carlos Monteiro, "é a construção de uma piscina municipal coberta na sede do concelho, equipamento reclamado há décadas."
Consola-me saber, porém, que o desespero da triste realidade, pelo menos, é um sentimento seleto. Exige sofisticação. Não é para todos.
Já a felicidade dos contentinhos, a meu ver, é um sentimento pobre. Tem mesmo, parece-me, qualquer coisa de fácil e vulgar. Está ao alcance de toda a gente.
Na Figueira, parece, toda a gente é bestialmente feliz. Toda a gente vive num concelho maravilhoso.
Não conheço muita gente como eu: infeliz e preocupada.
O projecto só não avançou porque, "na altura, assim como no segundo mandato, o autarca não conseguiu reunir consenso político sobre o assunto". ´
A maqueta que chegou a estar exposta era de uma estátua que teria cinco metros de altura. “[A estátua do infante D. Pedro] é uma ideia da qual ainda não desistimos. Mas temos de concretizá-la em sintonia com a câmara da Figueira da Foz. É um assunto para, no seu devido tempo, ter pernas para andar. O ideal seria avançar com ela ainda durante este mandato”.
José Esteves, "também não desiste da piscina de marés que há muito ambiciona ver construída entre a Tamargueira e o Cabo Mondego."
Entretanto, "propôs a instalação de passadiços turísticos no Cabo Mondego."
Todavia, "do sonho à realidade, o caminho pode ser longo ou interminável, já que a viabilidade daquelas propostas depende da participação financeira da câmara e da autorização de vários organismos públicos".
Questionado acerca da piscina oceânica e dos passadiços, no programa de entrevistas Dez&10, "o presidente da câmara, conhecendo a importância das propostas de José Esteves, ressalvou que não são projetos prioritários."
A prioridade da autarquia, no que a mergulhos diz respeito, esclareceu Carlos Monteiro, "é a construção de uma piscina municipal coberta na sede do concelho, equipamento reclamado há décadas."
Via Diário as Beiras
É penoso e embaraça cumprir o papel de figueirense realista e desiludido, que não se entusiasma com o que não existe.Consola-me saber, porém, que o desespero da triste realidade, pelo menos, é um sentimento seleto. Exige sofisticação. Não é para todos.
Já a felicidade dos contentinhos, a meu ver, é um sentimento pobre. Tem mesmo, parece-me, qualquer coisa de fácil e vulgar. Está ao alcance de toda a gente.
Na Figueira, parece, toda a gente é bestialmente feliz. Toda a gente vive num concelho maravilhoso.
Não conheço muita gente como eu: infeliz e preocupada.
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