Dizem-me por aí, que digo mal...
Tal como o António Rafael estou habituado a perder: sou do Sporting e voto habitualmente na CDU. Há muito que percebi, porém, porque sou do Sporting e voto habitualmente na CDU. Não porque gosto de perder, tal como pela entrevista dada na passada terça-feira ao Dez & 10, percebi acontecer o mesmo com o António Rafael.
É-se do Sporting e vota-se habitualmente na CDU, com a naturalidade da cor vermelha do sangue que nos corre nas veias. Transfusões e sangrias são coisas secundárias.
Dizem por aí, que digo mal...
Mas, não é no povo que fustigo. É em mim próprio, enquanto observador descomprometido com partidos políticos ou grupos de influência política, por muitas vezes não entender este povo que vota como vota na Figueira.
Ao longo dos anos, aprendi a respeitar a vontade popular, mesmo contra as minhas ideias, por ter achado que afinal as escolhas que foram sendo feitas, tiveram sempre a sua lógica que denotava alguma inteligência colectiva que nos definia um perfil. Contudo, acho que houve grandes erros cometidos, pelos quais pagamos facturas elevadas como figueirenses.
Gostei do programa Dez & 10 da passada terça-feira. Tive oportunidade de recordar o que já sabia (o que não me surpreendeu, pois conheço o António Rafael há mais de 4 dezenas de anos): na Figueira, pode-se ser povo, não pertencer à chamada classe política pretensamente qualificada e estar na vida com honestidade, critérios de rigor ético, exigência e competência.
Só por isto, valeu a pena ter ido na passada sexta-feira à Dez de Agosto.O vídeo pode ser visto clicando aqui.
Tal como o António Rafael estou habituado a perder: sou do Sporting e voto habitualmente na CDU. Há muito que percebi, porém, porque sou do Sporting e voto habitualmente na CDU. Não porque gosto de perder, tal como pela entrevista dada na passada terça-feira ao Dez & 10, percebi acontecer o mesmo com o António Rafael.
É-se do Sporting e vota-se habitualmente na CDU, com a naturalidade da cor vermelha do sangue que nos corre nas veias. Transfusões e sangrias são coisas secundárias.
Dizem por aí, que digo mal...
Mas, não é no povo que fustigo. É em mim próprio, enquanto observador descomprometido com partidos políticos ou grupos de influência política, por muitas vezes não entender este povo que vota como vota na Figueira.
Ao longo dos anos, aprendi a respeitar a vontade popular, mesmo contra as minhas ideias, por ter achado que afinal as escolhas que foram sendo feitas, tiveram sempre a sua lógica que denotava alguma inteligência colectiva que nos definia um perfil. Contudo, acho que houve grandes erros cometidos, pelos quais pagamos facturas elevadas como figueirenses.
Gostei do programa Dez & 10 da passada terça-feira. Tive oportunidade de recordar o que já sabia (o que não me surpreendeu, pois conheço o António Rafael há mais de 4 dezenas de anos): na Figueira, pode-se ser povo, não pertencer à chamada classe política pretensamente qualificada e estar na vida com honestidade, critérios de rigor ético, exigência e competência.
Só por isto, valeu a pena ter ido na passada sexta-feira à Dez de Agosto.O vídeo pode ser visto clicando aqui.
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