Via DIÁRIO AS BEIRAS |
A obra, apesar dos vários alertas feitos em devido tempo e, agora, a realidade, continua a ser considerada fundamental pela tutela e comunidade portuária para a melhoria das condições de acessibilidade ao porto da Figueira da Foz.
Todos estes depois de concluída a obra, a barra, para os barcos de pesca que a demandam está pior que nunca e a erosão, a sul, está descontrolada.
Neste momento, pode dizer-se, sem ponta de demagogia, que é alarmante: o mar continua a “engolir” sistema dunar em S. Pedro, Costa de Lavos e Leirosa.
Sem politiquice: a erosão costeira a sul da barra do Mondego é um assunto muito sério...
Sobre as consequências do prolongamento do molhe norte nada mais Há a escrever. Toda a gente, incluindo os responsáveis autárquicos, conhecem o que se passa.
Portanto, venha de lá o estudo para se escolher a melhor solução.
Só existem duas soluções para o excesso de areia a norte do estuário do Mondego e escassez a sul.
Esta: “se não for agora, será mais tarde, mas parte da areia do areal da Figueira da Foz vai ter de sair dali, porque ela não pertence àquele local”.
A outra, seria fazer implodir aqueles 400 metros que acrescentaram ao molhe norte.
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