A discussão dizia-nos que estávamos vivos e com a cabecinha a funcionar!
Mas, isso, só por si, seria uma coisa fantástica!.. Acham isso possível na Figueira?
Via DIÁRIO AS BEIRAS |
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Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Excelente artigo.
ResponderEliminarLi o Livro do Dr Joaquim de Sousa, que teve a gentileza de mo oferecer com dedicatória que muito estimo.
Muito do que ele opina tem toda a razão.
Muitos dos factos já conhecia.
Tem razão quando afirma que a Cidade não se pronunciou sobre nada e muitos dos factos que ele relata são de extrema gravidade.
Alternativas, há!
Mas os Figueirenses, por qualquer razão que eu desconheço, estão realmente anestesiados e não intervêm, não protestam, não apoiam novas soluções.
Limitam-se ou a dizer mal, ou não quererem saber de nada!
Muito mais poderia dizer, mas não seria agradável de ler.
Enquanto a sociedade assim reagir, a Figueira não morre ... MAS ... vai definhando!
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Na minha modesta opinião tudo se resume a algo que tenho vindo a notar ao longo da minha vida que é, as pessoas não gostam de frontalidade, de encarar os outros de frente, de assumir uma posição, de ter a coragem de apoiar pessoas novas diferentes com outras mentalidades. Preferem jogar pelo seguro, fazer o que os outros fazem, seguir tipo carneirinhos, e depois quando as coisas correm mal vêm falar mal e queixar-se, não entendem quando e como devem agir, ou entendem mas falta-lhes a coragem... é isso, é falta de coragem!
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