O Centro Escolar do Bom Sucesso, cujo lançamento do concurso público foi recentemente aprovado na reunião de câmara, tem um orçamento de um milhão de euros.
O único vereador social-democrata, Ricardo Silva, pediu a retirada daquele ponto da agenda de trabalhos, alegando falta de dados sobre o investimento, mas a maioria socialista rejeitou a proposta. Acabou por ser o único a votar contra.
A Câmara da Figueira da Foz, dona da obra, garante que o Centro Escolar do Bom Sucesso não será construído com o intuito de encerrar escolas nas freguesias vizinhas. No entanto, Célia Oliveira, presidente da única junta do PSD no concelho, Moinhos da Gândara, não comunga da mesma opinião: “Faz-se o investimento e se calhar não se fez um estudo sobre o número de crianças. Há escolas na zona gandaresa com muito boas infraestruturas e com poucas crianças que podiam ser aproveitadas”. O seu receio é que se essas escolas não forem valorizadas, “mais tarde ou mais cedo irão encerrar”.
Os agora vereadores independentes Carlos Tenreiro e Miguel Babo, não partilham a posição do vereador PSD e da única presidente de junta do mesmo partido, ao reclamarem um estudo sobre o problema.
“Não somos contra que se melhorem as condições no Bom Sucesso. Mas gostávamos que nos apresentassem dados, um estudo que sustente o investimento no centro escolar”, ressalvou Célia Oliveira.
A escola dos Moinhos da Gândara é frequentada por 15 alunos do 1.º ciclo, oito das quais do 4.º ano. Por seu lado, a escola do Bom Sucesso tem 34 alunos no 1.º ciclo, distribuídos por três salas e uma quarta sala de apoio, e 20 crianças no jardim de infância dos Regateiros.
Carlos Batata, presidente da Junta do Bom Sucesso, disse recentemente ao DIÁRIO AS BEIRAS que estava “ansioso” pelo início das obras do centro escolar, já reclamado pelos seus antecessores.
Via DIÁRIO AS BEIRAS
O único vereador social-democrata, Ricardo Silva, pediu a retirada daquele ponto da agenda de trabalhos, alegando falta de dados sobre o investimento, mas a maioria socialista rejeitou a proposta. Acabou por ser o único a votar contra.
A Câmara da Figueira da Foz, dona da obra, garante que o Centro Escolar do Bom Sucesso não será construído com o intuito de encerrar escolas nas freguesias vizinhas. No entanto, Célia Oliveira, presidente da única junta do PSD no concelho, Moinhos da Gândara, não comunga da mesma opinião: “Faz-se o investimento e se calhar não se fez um estudo sobre o número de crianças. Há escolas na zona gandaresa com muito boas infraestruturas e com poucas crianças que podiam ser aproveitadas”. O seu receio é que se essas escolas não forem valorizadas, “mais tarde ou mais cedo irão encerrar”.
Os agora vereadores independentes Carlos Tenreiro e Miguel Babo, não partilham a posição do vereador PSD e da única presidente de junta do mesmo partido, ao reclamarem um estudo sobre o problema.
“Não somos contra que se melhorem as condições no Bom Sucesso. Mas gostávamos que nos apresentassem dados, um estudo que sustente o investimento no centro escolar”, ressalvou Célia Oliveira.
A escola dos Moinhos da Gândara é frequentada por 15 alunos do 1.º ciclo, oito das quais do 4.º ano. Por seu lado, a escola do Bom Sucesso tem 34 alunos no 1.º ciclo, distribuídos por três salas e uma quarta sala de apoio, e 20 crianças no jardim de infância dos Regateiros.
Carlos Batata, presidente da Junta do Bom Sucesso, disse recentemente ao DIÁRIO AS BEIRAS que estava “ansioso” pelo início das obras do centro escolar, já reclamado pelos seus antecessores.
Via DIÁRIO AS BEIRAS
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