Imagem sacada daqui |
Ao longo da vida, é frequente ver muita gente abdicar de ser ela própria.
Muitas vezes, abdicam de o ser para corresponder às expectativas dos outros.
Há muito que deixei de ser assim. O momento em que decidi "ser eu" foi um momento de revelação, verdade e maturidade.
Em todos estes anos que já levo de vida, nunca tomei um antidepressivo.
Não escondo nem tenho medo de se ser o que sou. Umas vezes, tenho razão. Outras, nem tanto. Nunca exigi medalhas por ter razão. Também nunca me escondi se não a tiver.
Ficar zangado, como neste caso, é o motor para continuar a resistir sem antidepressivos.
Afinal, o que é importante é tentar contribuir melhorar um pouco a vida de todos e de cada um de nós.
O que nos vai valendo, é haver fotos como esta, que nos recorda a Figueira dos anos 60 do século passado. Vejam a diferença. Não sou saudosista, mas ai que saudades, ai, ai!..
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.