Discutiram-se, mais uma vez, em sessão camarária, os problemas de segurança e de acessibilidade na barra da Figueira.
Estou a seguir a reunião com muitas dificuldades, por causa da péssima qualidade da transmissão que é proporcionada pela Câmara Municipal, via internet.
"Espírito guerreiro", foi o pedido da Miguel Babo ao presidente da Câmara perante este problema que preocupa muitos figueirenses. Mais à frente, o senhor presidente mostrou disponibilidade para exibir o seu "espírito guerreiro", mas espera "que os vereadores vão à frente"...
Espero, apesar das interferências, ter conseguido captar o espírito revolucionário em que está a decorrer esta sessão camarária.
Por falta de condições, vou desistir. Vou deixar a secretária, para ir à procura das gaivotas a voejarem em contraluz de encontro ao, ora alaranjado, ora avermelhado do poente, que todos os dias tenho a soerguer-se deste meu mar lindo.
Neste momento, o silêncio é total, mas a atenção e a maravilha estão presentes no voo das gaivotas. Elas planam, planam e planam neste crepúsculo gradativo que se repete dia após dia. Não quereria dizer uma boutade, mas diria que é invisível o som do seu planar... Tão invisível, quanto gracioso. Tão invisível, quanto belo! E assim vou estando em paz! Uma paz relativa, mas ainda assim paz!
E, tudo por a qualidade da transmissão da reunião camarária que se está a realizar neste momento ser completamente insuportável. Mesmo para uma alma casta e inocente como a minha.
Estou a seguir a reunião com muitas dificuldades, por causa da péssima qualidade da transmissão que é proporcionada pela Câmara Municipal, via internet.
"Espírito guerreiro", foi o pedido da Miguel Babo ao presidente da Câmara perante este problema que preocupa muitos figueirenses. Mais à frente, o senhor presidente mostrou disponibilidade para exibir o seu "espírito guerreiro", mas espera "que os vereadores vão à frente"...
Espero, apesar das interferências, ter conseguido captar o espírito revolucionário em que está a decorrer esta sessão camarária.
Por falta de condições, vou desistir. Vou deixar a secretária, para ir à procura das gaivotas a voejarem em contraluz de encontro ao, ora alaranjado, ora avermelhado do poente, que todos os dias tenho a soerguer-se deste meu mar lindo.
Neste momento, o silêncio é total, mas a atenção e a maravilha estão presentes no voo das gaivotas. Elas planam, planam e planam neste crepúsculo gradativo que se repete dia após dia. Não quereria dizer uma boutade, mas diria que é invisível o som do seu planar... Tão invisível, quanto gracioso. Tão invisível, quanto belo! E assim vou estando em paz! Uma paz relativa, mas ainda assim paz!
E, tudo por a qualidade da transmissão da reunião camarária que se está a realizar neste momento ser completamente insuportável. Mesmo para uma alma casta e inocente como a minha.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.