No DIÁRIO AS BEIRAS, edição de hoje, pode ler-se. Passo a citar.
«João Ataíde reiterou que os 32 mil pinheiros oferecidos por um município francês e cujas verbas para a sua aquisição foram angariadas por uma associação de emigrantes portugueses em França serão plantados em zonas florestais não-protegidas.
Por sua vez, o Instituto da Conservação do Ambientes e das Florestas (ICNF) plantará outras tantas árvores na zona da Lagoa da Vela, para onde estava prevista a plantação dos referidos pinheiros, que aquele instituto proibiu, porque a lei só permite espécies autóctones na Rede Natura. O presidente da câmara defendeu que “contra a lei não há argumentos”.
Assim sendo, a que se deveu tanta celeuma?
“Na altura, não me ocorreu que aquele espaço fosse da Rede Natura”, reconheceu João Ataíde, acrescentando que “houve um mal-entendido” e que o “ICNF deu nota [da proibição] numa fase adiantada do processo”.
Fica a pergunta, já colocada em 3 de novembro, neste espaço.
Terá o anfitrião feito "o trabalho de casa"?..
«João Ataíde reiterou que os 32 mil pinheiros oferecidos por um município francês e cujas verbas para a sua aquisição foram angariadas por uma associação de emigrantes portugueses em França serão plantados em zonas florestais não-protegidas.
Por sua vez, o Instituto da Conservação do Ambientes e das Florestas (ICNF) plantará outras tantas árvores na zona da Lagoa da Vela, para onde estava prevista a plantação dos referidos pinheiros, que aquele instituto proibiu, porque a lei só permite espécies autóctones na Rede Natura. O presidente da câmara defendeu que “contra a lei não há argumentos”.
Assim sendo, a que se deveu tanta celeuma?
“Na altura, não me ocorreu que aquele espaço fosse da Rede Natura”, reconheceu João Ataíde, acrescentando que “houve um mal-entendido” e que o “ICNF deu nota [da proibição] numa fase adiantada do processo”.
Fica a pergunta, já colocada em 3 de novembro, neste espaço.
Terá o anfitrião feito "o trabalho de casa"?..
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