Uma Democracia Directa é uma forma de organização na qual todos os cidadãos podem participar diretamente no processo de tomada de decisões.
As primeiras democracias da antiguidade foram democracias directas.
O exemplo mais marcante das primeiras democracias directas é a de Atenas (e de outras cidades gregas), nas quais o povo se reunia nas praças e ali tomava decisões políticas.
Numa democracia representativa, os cidadãos elegem representantes, os quais serão responsáveis pela tomada de decisões em nome desses cidadãos.
Este é o modo mais comum de tomada de decisão nos governos ditos democráticos. Como é o caso de Portugal.
Esses representantes, depois de eleitos, utilizam o chamado de mandato político como querem e lhes apetece.
A Figueira e a freguesia de S. Pedro são disso óptimos exemplos...
Contudo, só analfabetos políticos, directamente interessados, ou quem não veja dois palmos à frente do nariz, acredita ainda naquilo que dizem nas campanhas eleitorais os «eleitos das democracias representativas».
A maioria já percebeu que estes «eleitos» estão ao serviço de outros interesses e não ao serviço de quem lhes deu o mandato com o seu voto.
As primeiras democracias da antiguidade foram democracias directas.
O exemplo mais marcante das primeiras democracias directas é a de Atenas (e de outras cidades gregas), nas quais o povo se reunia nas praças e ali tomava decisões políticas.
Numa democracia representativa, os cidadãos elegem representantes, os quais serão responsáveis pela tomada de decisões em nome desses cidadãos.
Este é o modo mais comum de tomada de decisão nos governos ditos democráticos. Como é o caso de Portugal.
Esses representantes, depois de eleitos, utilizam o chamado de mandato político como querem e lhes apetece.
A Figueira e a freguesia de S. Pedro são disso óptimos exemplos...
Contudo, só analfabetos políticos, directamente interessados, ou quem não veja dois palmos à frente do nariz, acredita ainda naquilo que dizem nas campanhas eleitorais os «eleitos das democracias representativas».
A maioria já percebeu que estes «eleitos» estão ao serviço de outros interesses e não ao serviço de quem lhes deu o mandato com o seu voto.
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