O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Já para não falar que enquanto cidadãos da praia da Leirosa continuam com um poste de alta tensão caído em cima de casas, sem trabalhadores ou serviços da Câmara a dar apoio, há a preocupação de desmantelar o pavilhão multiusos do Parque das Gaivotas...(que já devia ter sido desmantelado há muito tempo atrás e se o deixaram semi desmantelado durante a tempestade, não é agora que o deviam terminar, há outras prioridades...) mas é como as árvores boas a serem cortadas..toca a aproveitar o rescaldo do Leslie, há-que aproveitar enquanto a malta está distraída!...
Cara Marta, desde já felicito-a pelas palavras deixadas no comentário. De facto a tempestade vai ajudar a compreender melhor os fenómenos da vontade humana. A Figueira como a maioria das cidades completa ciclicamente prioridades legislativas, sempre com uma grande obra de fundo. O melhoramento das vilas e cidades é travado no muito papel gasto que normalmente incorporam estas obras. Por vezes, somos democraticamente arrastados por projectistas em contornar problemas, mas não se deve exigir nem questionar a força da natureza…
É fácil de comprovar a existência de alguma aversão, por parte da câmara, em planear o transplante de árvores para zonas da cidade, mas quem quiser pode comprovar esse facto. Basta observar, com atenção, os canteiros em volta das grandes vírgulas de cimento na praça junto ao Forte de Santa Catarina. Os canteiros foram equipados com sistema de rega avançado, mas continuam sem árvores. Agora, não culpem o vento, porque as imagens que foram guardadas antes da tempestade não mentem. Não chega fazer obra é preciso mantê-la. Conspirando: a voz do suposto “criminoso” no vídeo parece ser mesmo a de um “mandatário” da obra e, provavelmente, estaria até disfarçado de funcionário.
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Já para não falar que enquanto cidadãos da praia da Leirosa continuam com um poste de alta tensão caído em cima de casas, sem trabalhadores ou serviços da Câmara a dar apoio, há a preocupação de desmantelar o pavilhão multiusos do Parque das Gaivotas...(que já devia ter sido desmantelado há muito tempo atrás e se o deixaram semi desmantelado durante a tempestade, não é agora que o deviam terminar, há outras prioridades...) mas é como as árvores boas a serem cortadas..toca a aproveitar o rescaldo do Leslie, há-que aproveitar enquanto a malta está distraída!...
ResponderEliminarCara Marta, desde já felicito-a pelas palavras deixadas no comentário. De facto a tempestade vai ajudar a compreender melhor os fenómenos da vontade humana. A Figueira como a maioria das cidades completa ciclicamente prioridades legislativas, sempre com uma grande obra de fundo. O melhoramento das vilas e cidades é travado no muito papel gasto que normalmente incorporam estas obras. Por vezes, somos democraticamente arrastados por projectistas em contornar problemas, mas não se deve exigir nem questionar a força da natureza…
ResponderEliminarÉ fácil de comprovar a existência de alguma aversão, por parte da câmara, em planear o transplante de árvores para zonas da cidade, mas quem quiser pode comprovar esse facto. Basta observar, com atenção, os canteiros em volta das grandes vírgulas de cimento na praça junto ao Forte de Santa Catarina. Os canteiros foram equipados com sistema de rega avançado, mas continuam sem árvores. Agora, não culpem o vento, porque as imagens que foram guardadas antes da tempestade não mentem. Não chega fazer obra é preciso mantê-la.
Conspirando: a voz do suposto “criminoso” no vídeo parece ser mesmo a de um “mandatário” da obra e, provavelmente, estaria até disfarçado de funcionário.
Parabéns, ao autor e divulgador das imagens.