Nove anos depois, que mais valias existem para o nosso concelho, devido ao resultado eleitoral que colocou como presidente o dr. João Ataíde, e acabou com o domínio laranja, que embandeirava em arco neste Concelho, desde 1997, ano em que Santana Lopes conseguiu derrubar o domínio socialista, que vigorava na Figueira desde a primeira eleição autárquica democrática pós 25 de Abril de 1974?
Na altura, em Outubro de 2009, ninguém ficou indiferente ao derrube do que sobrava do regime laranja que vigorava há 12 anos no concelho.
Nove anos depois, o que mudou?
Continuamos nisto: anos e anos de mais do mesmo. Na campanha de 2009, João Ataíde usou sonhos caros, sem saber realmente quanto custavam...
Foi apenas mais do mesmo.
Aliás, é fácil de perceber os resultados eleitorais que se verificaram nas eleições autárquicas na Figueira nos últimos 40 e tal anos anos.
Os eleitores figueirenses são mais facilmente seduzidos por sonhos do que por mensagens baseadas em promessas exequíveis ou em obra feita.
É claro que há políticas com mérito, que são mal explicadas, ou cuja “explicação”, ou a falta dela, acaba por ser o seu principal óbice. Contudo, não são tantas como isso, são mais a excepção do que a regra.
O seu reverso é igualmente verdadeiro, há políticas erradas que uma boa comunicação torna “boas”.
Mas, isso não é sustentável durante muito tempo
Não se esqueçam, portanto, de olhar para os 9 anos, nove, de gestão autárquica do presidente Ataíde e das suas equipas...
O saldo "espectacular", que apurariam se se dessem a esse trabalho, assenta numa fórmula mágica.
Já testada por outros políticos, é uma fórmula com riscos mínimos. Funciona quase sempre e pode ser aprendida em pouco tempo de poder...
A separação de águas, que se verifica - e é visível - no seio do poder político, na Figueira, entre o PS local, e quem manda na câmara, foi feita à custa da exclusão do partido.
Mudaram, desde o primeiro executivo presidido por João Ataíde, alguns vereadores, para que o presidente passasse a mensagem que, mandato após mandato, trouxe sangue novo para amparar a sua vontade e alicerçar ainda mais o total controlo de um Concelho subjugado às suas diretrizes.
O concelho estagnou. A indefinição continua. Esta Câmara, manifestamente, anda à deriva e nada faz para atenuar os problemas.
A semana a seguir ao Leslie foi disso a melhor prova.
Num concelho amorfo, virado para o marasmo de uma governação que se arrasta no poder, que parece julgar vitalício, ainda temos de esperar 3 anos, pois só lá para outubro de 2021 veremos se é possível a mudança, que a acontecer, será sem dúvida uma lufada de ar fresco, diga-se de passagem, bem necessária!
Na altura, em Outubro de 2009, ninguém ficou indiferente ao derrube do que sobrava do regime laranja que vigorava há 12 anos no concelho.
Nove anos depois, o que mudou?
Continuamos nisto: anos e anos de mais do mesmo. Na campanha de 2009, João Ataíde usou sonhos caros, sem saber realmente quanto custavam...
Foi apenas mais do mesmo.
Aliás, é fácil de perceber os resultados eleitorais que se verificaram nas eleições autárquicas na Figueira nos últimos 40 e tal anos anos.
Os eleitores figueirenses são mais facilmente seduzidos por sonhos do que por mensagens baseadas em promessas exequíveis ou em obra feita.
É claro que há políticas com mérito, que são mal explicadas, ou cuja “explicação”, ou a falta dela, acaba por ser o seu principal óbice. Contudo, não são tantas como isso, são mais a excepção do que a regra.
O seu reverso é igualmente verdadeiro, há políticas erradas que uma boa comunicação torna “boas”.
Mas, isso não é sustentável durante muito tempo
Não se esqueçam, portanto, de olhar para os 9 anos, nove, de gestão autárquica do presidente Ataíde e das suas equipas...
O saldo "espectacular", que apurariam se se dessem a esse trabalho, assenta numa fórmula mágica.
Já testada por outros políticos, é uma fórmula com riscos mínimos. Funciona quase sempre e pode ser aprendida em pouco tempo de poder...
A separação de águas, que se verifica - e é visível - no seio do poder político, na Figueira, entre o PS local, e quem manda na câmara, foi feita à custa da exclusão do partido.
O concelho estagnou. A indefinição continua. Esta Câmara, manifestamente, anda à deriva e nada faz para atenuar os problemas.
A semana a seguir ao Leslie foi disso a melhor prova.
Num concelho amorfo, virado para o marasmo de uma governação que se arrasta no poder, que parece julgar vitalício, ainda temos de esperar 3 anos, pois só lá para outubro de 2021 veremos se é possível a mudança, que a acontecer, será sem dúvida uma lufada de ar fresco, diga-se de passagem, bem necessária!
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