Um programa semanal de entrevistas informais, com música e público ao vivo, em formato de ‘talk show’ norte-americano e produzido por Jot’Alves, jornalista do diário ‘As Beiras’, estreia hoje numa colectividade da Figueira da Foz.
“A ideia já é antiga e surgiu porque acredito que a Figueira da Foz tem massa crítica para, por um lado, suportar um programa com esse formato e, por outro lado, acho que precisa desse tipo de formato de entrevista descontraída”, disse à agência Lusa o entrevistador e autor do programa.
Jot’Alves – nome profissional do jornalista – explicou que o novo formato “é para ser semelhante a um ‘talk show’ norte-americano, mas em versão local”, já que os promotores não dispõem dos meios, “nem de produção nem orçamentais”, para equiparar o programa aos seus congéneres televisivos do outro lado do Atlântico.
Para além das entrevistas semanais com duração de aproximadamente 50 minutos a um convidado, figura pública da Figueira da Foz, realizadas no palco da Sociedade Filarmónica Dez de Agosto, umas das mais antigas colectividades do concelho, perante uma plateia com 150 lugares sentados, o programa inclui música ao vivo a abrir e a fechar, e a exposição, no cenário, de trabalhos de um artista plástico.
O programa intitula-se “10 e 10” – numa alusão ao local da entrevista, a Dez de Agosto e a hora agendada para começar, às 22:00 – e o público presente não fará perguntas ao entrevistado, “porque não é o espírito do programa e pode correr-se o risco, até, de o desvirtuar”, esclareceu Jot’Alves.
Já os entrevistados “têm de ter um perfil adequado” ao formato do programa: “Tem de ser uma pessoa bem-disposta, descontraída, comunicativa e que aceite ser submetida a algumas surpresas e provocações que não serão de nenhum modo confrangedoras, serão coisas muito suaves”, disse o jornalista, sem, no entanto, revelar mais pormenores.
O primeiro convidado é João Damasceno, administrador da empresa Águas da Figueira, concessionária de águas e saneamento da Figueira da Foz, mas também ator de teatro e de cinema. A conversa versará sobre a área profissional do entrevistado, embora esse não seja o foco primordial da entrevista, avisa o jornalista.
No dia 10, o entrevistado é Miguel Babo, “uma personalidade multifacetada”, já que para além de vereador da oposição PSD no executivo municipal, é encenador teatral, actor e organizador de um festival internacional de xadrez, “outra pessoa que se enquadra no perfil deste tipo de programa, que não é uma entrevista jornalística pura e dura”, reafirmou Jot’Alves.
“É um espaço diferente, não é um espectáculo, não é um espaço de entretenimento, mas é uma entrevista informal e, acima de tudo, é um programa despretensioso”, acrescentou.
A primeira série do “10 e 10” começa hoje e decorre até ao natal, sempre nas instalações da Dez de Agosto, com transmissão em direto para a rede social Facebook na página do Diário As Beiras, jornal que depois publicará uma síntese dos momentos mais importantes.
O programa será ainda gravado e transmitido, em diferido, na rádio local Foz do Mondego.
“Depois de tantos anos a fazer entrevistas semanais [na rádio e numa televisão local] sérias e objectivas, também senti a necessidade de ter uma relação profissional diferente com os interlocutores habituais, num registo muito mais descontraído e informal”, concluiu Jot’Alves.
Via AS BEIRAS
“A ideia já é antiga e surgiu porque acredito que a Figueira da Foz tem massa crítica para, por um lado, suportar um programa com esse formato e, por outro lado, acho que precisa desse tipo de formato de entrevista descontraída”, disse à agência Lusa o entrevistador e autor do programa.
Jot’Alves – nome profissional do jornalista – explicou que o novo formato “é para ser semelhante a um ‘talk show’ norte-americano, mas em versão local”, já que os promotores não dispõem dos meios, “nem de produção nem orçamentais”, para equiparar o programa aos seus congéneres televisivos do outro lado do Atlântico.
Para além das entrevistas semanais com duração de aproximadamente 50 minutos a um convidado, figura pública da Figueira da Foz, realizadas no palco da Sociedade Filarmónica Dez de Agosto, umas das mais antigas colectividades do concelho, perante uma plateia com 150 lugares sentados, o programa inclui música ao vivo a abrir e a fechar, e a exposição, no cenário, de trabalhos de um artista plástico.
O programa intitula-se “10 e 10” – numa alusão ao local da entrevista, a Dez de Agosto e a hora agendada para começar, às 22:00 – e o público presente não fará perguntas ao entrevistado, “porque não é o espírito do programa e pode correr-se o risco, até, de o desvirtuar”, esclareceu Jot’Alves.
Já os entrevistados “têm de ter um perfil adequado” ao formato do programa: “Tem de ser uma pessoa bem-disposta, descontraída, comunicativa e que aceite ser submetida a algumas surpresas e provocações que não serão de nenhum modo confrangedoras, serão coisas muito suaves”, disse o jornalista, sem, no entanto, revelar mais pormenores.
O primeiro convidado é João Damasceno, administrador da empresa Águas da Figueira, concessionária de águas e saneamento da Figueira da Foz, mas também ator de teatro e de cinema. A conversa versará sobre a área profissional do entrevistado, embora esse não seja o foco primordial da entrevista, avisa o jornalista.
No dia 10, o entrevistado é Miguel Babo, “uma personalidade multifacetada”, já que para além de vereador da oposição PSD no executivo municipal, é encenador teatral, actor e organizador de um festival internacional de xadrez, “outra pessoa que se enquadra no perfil deste tipo de programa, que não é uma entrevista jornalística pura e dura”, reafirmou Jot’Alves.
“É um espaço diferente, não é um espectáculo, não é um espaço de entretenimento, mas é uma entrevista informal e, acima de tudo, é um programa despretensioso”, acrescentou.
A primeira série do “10 e 10” começa hoje e decorre até ao natal, sempre nas instalações da Dez de Agosto, com transmissão em direto para a rede social Facebook na página do Diário As Beiras, jornal que depois publicará uma síntese dos momentos mais importantes.
O programa será ainda gravado e transmitido, em diferido, na rádio local Foz do Mondego.
“Depois de tantos anos a fazer entrevistas semanais [na rádio e numa televisão local] sérias e objectivas, também senti a necessidade de ter uma relação profissional diferente com os interlocutores habituais, num registo muito mais descontraído e informal”, concluiu Jot’Alves.
Via AS BEIRAS
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