Diálogos ComSentidos é um projeto de reflexão e partilha, pluri e inter-confessional.
Guiados pelos princípios da Igualdade, Liberdade e Respeito".
Vivemos num concelho onde a liberdade de religião só é possível, porque as religiões não estão no poder.
Esta liberdade é uma conquista do Estado laico.
Todavia há momentos e manifestações que não deveriam ter lugar e, muito menos, permitir-se a instrumentalização de pessoas (que, possivelmente, não fazem a mínima ideia que estão a ser utilizadas) para fazer uma mensagem que não faz o mínimo sentido nos dias de hoje.
A meu ver a religião, deve ser uma opção pessoal.
Se uma instituição a utiliza, entramos num terreno muito perigos e pantanoso.
Se um político privilegia um credo, para além daqueles que são ateus, está a discriminar outros credos.
Vivemos num concelho onde existe o direito de todos a escolher a sua opção religiosa, pois existe, nesse campo, a diversidade.
«Envolver-se na política é uma obrigação para um cristão. Nós, cristãos, não podemos fazer de Pilatos, lavar as mãos. Não podemos! Temos de nos meter na política porque a política é uma das formas mais altas de caridade. Porque procura o bem comum. Os cristãos leigos devem trabalhar na política. (...)
A política é demasiado suja. Mas eu pergunto-me: "é suja porquê?". É suja porque os cristãos não se meteram nela com espírito evangélico?... É uma pergunta que te deixo. É fácil dizer que a culpa é daquele... Mas eu, o que faço?... É um dever! Trabalhar para o bem comum é um dever de um cristão.»
Papa Francisco
Numa sociedade medíocre e anquilosada como a figueirense, que vive no domínio do politicamente correcto, o cristão foi relegado para uma categoria de sub-humano com menos direitos e deveres políticos do que os ateus.
A ausência, quando não mesmo a abstenção foi, em si mesma, um modo prático de colaboracionismo com o poder e os poderosos.
Foi assim antes do 25 de Abril de 1974. Continuou a ser assim em Democarcia.
O efeito desta resignação política dos cristãos foi catastrófico para a Figueira.
É altura de mudar. Chega de recuo! E de egoísmo promíscuo.
Os ateus, creio, têm a vida facilitada: não acreditam no Reino dos Céus.
Os ateus acreditam no espírito das sensações humanas.
A cultura é, normalmente, o meio para atingir esse patamar.
Então, nesse seu patamar “máximo” de refinamento, em que se criam as terrenas sensações “divinas”, ninguém melhor que eles, que num ilusório conto (apenas) humano, podem estar num reino.
Em vez do Reino dos Céus, deixem-se fluir, ao menos, pelo reino dos contos de fadas com reis donos disto tudo, príncipes e princesas…
É uma oportunidade…
Guiados pelos princípios da Igualdade, Liberdade e Respeito".
Vivemos num concelho onde a liberdade de religião só é possível, porque as religiões não estão no poder.
Esta liberdade é uma conquista do Estado laico.
Todavia há momentos e manifestações que não deveriam ter lugar e, muito menos, permitir-se a instrumentalização de pessoas (que, possivelmente, não fazem a mínima ideia que estão a ser utilizadas) para fazer uma mensagem que não faz o mínimo sentido nos dias de hoje.
Imagem sacada daqui |
A meu ver a religião, deve ser uma opção pessoal.
Se uma instituição a utiliza, entramos num terreno muito perigos e pantanoso.
Se um político privilegia um credo, para além daqueles que são ateus, está a discriminar outros credos.
Vivemos num concelho onde existe o direito de todos a escolher a sua opção religiosa, pois existe, nesse campo, a diversidade.
«Envolver-se na política é uma obrigação para um cristão. Nós, cristãos, não podemos fazer de Pilatos, lavar as mãos. Não podemos! Temos de nos meter na política porque a política é uma das formas mais altas de caridade. Porque procura o bem comum. Os cristãos leigos devem trabalhar na política. (...)
A política é demasiado suja. Mas eu pergunto-me: "é suja porquê?". É suja porque os cristãos não se meteram nela com espírito evangélico?... É uma pergunta que te deixo. É fácil dizer que a culpa é daquele... Mas eu, o que faço?... É um dever! Trabalhar para o bem comum é um dever de um cristão.»
Papa Francisco
Numa sociedade medíocre e anquilosada como a figueirense, que vive no domínio do politicamente correcto, o cristão foi relegado para uma categoria de sub-humano com menos direitos e deveres políticos do que os ateus.
A ausência, quando não mesmo a abstenção foi, em si mesma, um modo prático de colaboracionismo com o poder e os poderosos.
Foi assim antes do 25 de Abril de 1974. Continuou a ser assim em Democarcia.
O efeito desta resignação política dos cristãos foi catastrófico para a Figueira.
É altura de mudar. Chega de recuo! E de egoísmo promíscuo.
Os ateus, creio, têm a vida facilitada: não acreditam no Reino dos Céus.
Os ateus acreditam no espírito das sensações humanas.
A cultura é, normalmente, o meio para atingir esse patamar.
Então, nesse seu patamar “máximo” de refinamento, em que se criam as terrenas sensações “divinas”, ninguém melhor que eles, que num ilusório conto (apenas) humano, podem estar num reino.
Em vez do Reino dos Céus, deixem-se fluir, ao menos, pelo reino dos contos de fadas com reis donos disto tudo, príncipes e princesas…
É uma oportunidade…
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