De década em década veio o declínio, com a ausência de continuidade de gestão e projecto. Julgada a salvo pela aquisição municipal (Santana Lopes), deram-lhe uma machadada no cachet arquitectónico, ao destruírem a original torre de saltos. Mas o mandato autárquico era rico (pelo menos assim nos fizeram crer!), assumindo as obras e a exploração, tentando devolver-lhe o glamour de outrora.
Sol de pouca dura! A sua rentabilidade não se compadece com a exploração pública. Várias tentativas de concursos internacionais e concessões falhadas. Várias vezes resgatada das mãos de concessionários privados incumpridores(?) De novo a concurso, este ficou deserto, apesar “dos inúmeros interessados”… Vai de novo a concurso, com revisão das anteriores condições … A adequação e equilíbrio entre o que se concessiona e o que é possível exigir ao concessionário será a única condição para o sucesso."
A pérola da Figueira, uma crónica de Isabel Maranha Cardoso.
Não pensem muito. Não há mais problemas?
Não faltam investidores interessados, afiançou o presidente Ataíde.
Como dá para ver, o problema não é que existam problemas.
O problema é esperar outras coisas e pensar que ter problemas é um problema.
O 2º parágrafo está todo errado.
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