Alves Barbosa morreu ontem no Hospital distrital da Figueira da Foz, onde estava internado, devido a problemas respiratórios e cardíacos "que se complicaram", disse à Lusa o antigo presidente da autarquia de Montemor-o-Velho Luís Leal, sobrinho de Alves Barbosa.
A Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) assumiu-se “profundamente consternada” com a morte de Alves Barbosa, aos 86 anos, enaltecendo-o como “uma das maiores figuras da história” da modalidade no país.
“Alves Barbosa é uma das maiores figuras da história do ciclismo português, tendo granjeado prestígio enquanto corredor – um dos melhores de sempre -, mas também como treinador e como dirigente”, lê-se no comunicado da FPC.
O antigo ciclista, que ao longo da carreira apenas representou o Sangalhos, venceu as edições de 1951, 1956 e 1958 da Volta a Portugal e terminou no 10.º lugar a Volta a França de 1956, então ao serviço da seleção do Luxemburgo.
“Lamento imenso esta perda e tenho pena que não esteja vivo para acompanhar a celebração dos 120 anos da FPC, que acontecerá ao longo do próximo ano. Alves Barbosa foi uma das maiores referências do ciclismo português e uma pessoa admirável”, afirmou o presidente federativo, Delmino Pereira, citado no mesmo comunicado.
Alves Barbosa morreu no Hospital distrital da Figueira da Foz. Nasceu na povoação da Fontela, freguesia de Vila Verde, a 24 de dezembro de 1931. Começou a carreira de ciclista em 1950 e foi Campeão Nacional de fundo entre 1954 e 1956. Participou também em várias Voltas a Espanha, Andaluzia, Marrocos, Venezuela. Em 1955 triunfou na Corrida 9 de Julho, em São Paulo, no Brasil, então a maior prova ciclista da América do Sul.
Iniciou uma carreira de treinador em 1961 no Benfica e foi Diretor Técnico Nacional entre 1975 e 1978 e depois 1989/1992.
O funeral realiza-se, hoje, domingo, às 17 horas em Montemor-o-Velho.
A Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) assumiu-se “profundamente consternada” com a morte de Alves Barbosa, aos 86 anos, enaltecendo-o como “uma das maiores figuras da história” da modalidade no país.
“Alves Barbosa é uma das maiores figuras da história do ciclismo português, tendo granjeado prestígio enquanto corredor – um dos melhores de sempre -, mas também como treinador e como dirigente”, lê-se no comunicado da FPC.
O antigo ciclista, que ao longo da carreira apenas representou o Sangalhos, venceu as edições de 1951, 1956 e 1958 da Volta a Portugal e terminou no 10.º lugar a Volta a França de 1956, então ao serviço da seleção do Luxemburgo.
“Lamento imenso esta perda e tenho pena que não esteja vivo para acompanhar a celebração dos 120 anos da FPC, que acontecerá ao longo do próximo ano. Alves Barbosa foi uma das maiores referências do ciclismo português e uma pessoa admirável”, afirmou o presidente federativo, Delmino Pereira, citado no mesmo comunicado.
Alves Barbosa morreu no Hospital distrital da Figueira da Foz. Nasceu na povoação da Fontela, freguesia de Vila Verde, a 24 de dezembro de 1931. Começou a carreira de ciclista em 1950 e foi Campeão Nacional de fundo entre 1954 e 1956. Participou também em várias Voltas a Espanha, Andaluzia, Marrocos, Venezuela. Em 1955 triunfou na Corrida 9 de Julho, em São Paulo, no Brasil, então a maior prova ciclista da América do Sul.
Iniciou uma carreira de treinador em 1961 no Benfica e foi Diretor Técnico Nacional entre 1975 e 1978 e depois 1989/1992.
O funeral realiza-se, hoje, domingo, às 17 horas em Montemor-o-Velho.
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