O que faz o bloguista em apuros?
Simples: num dia em que, na cidade onde mora, há uma Assembleia Municipal, vai a essa «sessão pública».
Para o quê?
Não interessa.
A sessão, como são todas as Assembleias Municipais, era solene.
Coisa rara de acontecer por aqueles lados: um presidente de junta, honra o voto que mereceu da sua população.
Para que fique registado: foi o presidente da junta da Marinha das Ondas.
É preciso mudança na política figueirense?
Sim. Mudança de atitude e mudança de comportamento dos políticos. E, em Manuel Rodrigues Nada, tivemos hoje o exemplo de que o esforço e a acção, para a mudança, pertence exclusivamente ao foro individual!
Que comece, pois, cada um, a nível individual e de moto próprio, a dar o que pode, a fazer o que pode, a considerar os outros tanto quanto se considera a si mesmo, e, em breve, muito mais depressa do que pudéssemos imaginar, teríamos feito uma revolução, teríamos efectuado mudanças drásticas e irreversíveis a bem da Figueira.
Manuel Rodrigues Nada, mostrou no sítio certo, a Assembleia Municipal da Figueira da Foz, que está com a população: “não aceitamos que seja instalada a 86 metros de um restaurante, a 873 de outros dois restaurantes, a 640 de Sampaio e a 1200 dos Matos!”, disse.
Não pensem que não conhecemos a realidade na Figueira ad Foz de 2018.
E a realidade é esta: as Juntas de Freguesia podem muito pouco no actual xadrez autárquico nacional.
É por isso mesmo que decidi publicar um exemplo positivo na política figueirense. E, ainda por cima, de uma área política que não a minha: a do PS.
É preciso mudança, sim. Mudança de atitude e mudança de comportamento. E, hoje, em Manuel Rodrigues Nada, que não conheço, nem com quem não tenho qualquer afinidade, vi um exemplo de esforço e acção prática para uma mudança no concelho.
Mas, também tive oportunidade de verificar o desinteresse com que a sua intervenção foi acompanhada pela maioria dos deputados municipais, alguns deles, como ele, também presidentes de junta.
Ficou o exemplo individual de Rodrigues Nada na defesa dos que o elegeram.
Que comece por aqui a mudança: cada um, a nível individual e de moto próprio, a dar o que pode, a fazer o que pode, a considerar os outros tanto quanto se considera a si mesmo, e, em breve, muito mais depressa do que pudéssemos imaginar, teríamos feito uma revolução, teríamos efectuado mudanças drásticas e irreversíveis para a Figueira e o concelho.
Precisávamos de mais gente assim neste depauperado regime democrático figueirense.
Simples: num dia em que, na cidade onde mora, há uma Assembleia Municipal, vai a essa «sessão pública».
Para o quê?
Não interessa.
A sessão, como são todas as Assembleias Municipais, era solene.
Coisa rara de acontecer por aqueles lados: um presidente de junta, honra o voto que mereceu da sua população.
Para que fique registado: foi o presidente da junta da Marinha das Ondas.
É preciso mudança na política figueirense?
Sim. Mudança de atitude e mudança de comportamento dos políticos. E, em Manuel Rodrigues Nada, tivemos hoje o exemplo de que o esforço e a acção, para a mudança, pertence exclusivamente ao foro individual!
Que comece, pois, cada um, a nível individual e de moto próprio, a dar o que pode, a fazer o que pode, a considerar os outros tanto quanto se considera a si mesmo, e, em breve, muito mais depressa do que pudéssemos imaginar, teríamos feito uma revolução, teríamos efectuado mudanças drásticas e irreversíveis a bem da Figueira.
Manuel Rodrigues Nada, mostrou no sítio certo, a Assembleia Municipal da Figueira da Foz, que está com a população: “não aceitamos que seja instalada a 86 metros de um restaurante, a 873 de outros dois restaurantes, a 640 de Sampaio e a 1200 dos Matos!”, disse.
Não pensem que não conhecemos a realidade na Figueira ad Foz de 2018.
E a realidade é esta: as Juntas de Freguesia podem muito pouco no actual xadrez autárquico nacional.
É por isso mesmo que decidi publicar um exemplo positivo na política figueirense. E, ainda por cima, de uma área política que não a minha: a do PS.
É preciso mudança, sim. Mudança de atitude e mudança de comportamento. E, hoje, em Manuel Rodrigues Nada, que não conheço, nem com quem não tenho qualquer afinidade, vi um exemplo de esforço e acção prática para uma mudança no concelho.
Mas, também tive oportunidade de verificar o desinteresse com que a sua intervenção foi acompanhada pela maioria dos deputados municipais, alguns deles, como ele, também presidentes de junta.
Ficou o exemplo individual de Rodrigues Nada na defesa dos que o elegeram.
Que comece por aqui a mudança: cada um, a nível individual e de moto próprio, a dar o que pode, a fazer o que pode, a considerar os outros tanto quanto se considera a si mesmo, e, em breve, muito mais depressa do que pudéssemos imaginar, teríamos feito uma revolução, teríamos efectuado mudanças drásticas e irreversíveis para a Figueira e o concelho.
Precisávamos de mais gente assim neste depauperado regime democrático figueirense.
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