A dignidade de um Homem está no seu coração.
Pode-se humilhar, ofender, maltratar, ignorar uma pessoa, mas nunca se lhe retira a dignidade, já que ela lhe é intrínseca.
O próprio é que se pode tornar indigno, pois esse é um poder que só ele tem.
A dignidade de um Homem, nada, nem ninguém, pode destruir.
Em S. Pedro todos conhecemos o "Sr. João".
Em devido tempo, houve quem quisesse ajudá-lo. Ele, e esse era um direito seu, recusou. Quis viver a vida ao seu jeito e à sua maneira.
Mas, agora, "O Sr. João" está num beco sem saída.
Alguém terá de fazer mesmo alguma coisa. Mesmo que isso vá contra a sua vontade. Não sei é se isso será possível.
"Porque do que ele precisa mesmo é que a sociedade por onde se arrasta e deambula olhe para ele de frente e lhe garanta na precária vida que lhe resta a dignidade humana que merece."
O "Sr. João", que eu conheço há várias décadas, é de carne e osso, existe mesmo.
Do que dele conheço, sei que a rebeldia, a independência e a dignidade, fizeram sempre parte da sua vida.
Tal como quase todos nós, porém, não conseguiu mudar o mundo.
Porém, a seu favor, posso garantir que foi um canalha a menos com me cruzei nesta vida difícil.
A dele. E a minha.
Nota: o texto acima sobre "O Sr. João", foi inspirado numa crónica de João Pita, que pode ser lida clicando aqui.
Pode-se humilhar, ofender, maltratar, ignorar uma pessoa, mas nunca se lhe retira a dignidade, já que ela lhe é intrínseca.
O próprio é que se pode tornar indigno, pois esse é um poder que só ele tem.
A dignidade de um Homem, nada, nem ninguém, pode destruir.
Em S. Pedro todos conhecemos o "Sr. João".
Em devido tempo, houve quem quisesse ajudá-lo. Ele, e esse era um direito seu, recusou. Quis viver a vida ao seu jeito e à sua maneira.
Mas, agora, "O Sr. João" está num beco sem saída.
Alguém terá de fazer mesmo alguma coisa. Mesmo que isso vá contra a sua vontade. Não sei é se isso será possível.
"Porque do que ele precisa mesmo é que a sociedade por onde se arrasta e deambula olhe para ele de frente e lhe garanta na precária vida que lhe resta a dignidade humana que merece."
O "Sr. João", que eu conheço há várias décadas, é de carne e osso, existe mesmo.
Do que dele conheço, sei que a rebeldia, a independência e a dignidade, fizeram sempre parte da sua vida.
Tal como quase todos nós, porém, não conseguiu mudar o mundo.
Porém, a seu favor, posso garantir que foi um canalha a menos com me cruzei nesta vida difícil.
A dele. E a minha.
Nota: o texto acima sobre "O Sr. João", foi inspirado numa crónica de João Pita, que pode ser lida clicando aqui.
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