sexta-feira, 17 de agosto de 2018

"Há salários em atraso na restauração da Figueira da Foz"

António Baião, contou que “essa situação foi detetada em duas unidades”, que ainda não pagaram os salários de julho.
“Os trabalhadores disseram-nos que não recebem trabalho extraordinário, trabalham muitas horas, sabem quando entram, mas não sabem quando saem, e ainda têm salários em atraso”, criticou.
O dirigente sindical admitiu que ficou surpreendido, uma vez que “neste período há um grande fluxo turístico”, visível em restaurantes e esplanadas.
“Não há falta de mão de obra no setor. O que há são más condições de trabalho para os trabalhadores, o que faz com que este setor seja procurado em fim de linha, por causa do salário mínimo nacional, dos horários de trabalhos e de trabalharem horas a mais sem serem pagas”...

Via NOTÍCIAS DE COIMBRA

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