António Baião, contou que “essa situação foi detetada em duas unidades”, que ainda não pagaram os salários de julho.
“Os trabalhadores disseram-nos que não recebem trabalho extraordinário, trabalham muitas horas, sabem quando entram, mas não sabem quando saem, e ainda têm salários em atraso”, criticou.
O dirigente sindical admitiu que ficou surpreendido, uma vez que “neste período há um grande fluxo turístico”, visível em restaurantes e esplanadas.
“Não há falta de mão de obra no setor. O que há são más condições de trabalho para os trabalhadores, o que faz com que este setor seja procurado em fim de linha, por causa do salário mínimo nacional, dos horários de trabalhos e de trabalharem horas a mais sem serem pagas”...
Via NOTÍCIAS DE COIMBRA
“Os trabalhadores disseram-nos que não recebem trabalho extraordinário, trabalham muitas horas, sabem quando entram, mas não sabem quando saem, e ainda têm salários em atraso”, criticou.
O dirigente sindical admitiu que ficou surpreendido, uma vez que “neste período há um grande fluxo turístico”, visível em restaurantes e esplanadas.
“Não há falta de mão de obra no setor. O que há são más condições de trabalho para os trabalhadores, o que faz com que este setor seja procurado em fim de linha, por causa do salário mínimo nacional, dos horários de trabalhos e de trabalharem horas a mais sem serem pagas”...
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