Imagem: via AS BEIRAS |
Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, Filipe Dias garantiu, no entanto, que as afirmações do seu sucessor “não correspondem à verdade”. E acrescentou: “Claro que contabilizámos as pessoas que lá estavam a trabalhar, que não pagam entrada, mas é verdade que, no total, registámos 50 mil entradas em cinco dias”. O antigo presidente da Junta de Maiorca esclareceu, ainda, que os colaboradores dos stands das empresas também não pagavam. “Eram cerca de 200 espaços, com uma média de quatro ou cinco por cada um”, contabilizou Filipe Dias, garantindo que “os números que foram lançados para a imprensa não fogem muito à realidade”.
Polémicas à parte, a FINDAGRIM realiza-se de 8 a 12 deste mês, no largo da Feira de Maiorca. A entrada, que é livre no último dia, custa quatro euros."
Nota de rodapé.
A Câmara Municipal da Figueira da Foz, este ano, por ter reconhecido que a feira cresceu ao longo dos 8 anos que já leva de existência, aumentou, em relação a 2017 (único ano em que apoiou com verba) em mais 10 mil euros o apoio monetário para a realização do evento: 30 mil euros mais apoio logístico, sujeito a um reforço posterior (no final do evento) caso o evento não obtenha saldo positivo.
Isto é, os 30 mil podem ser 40 mil euros!
O mesmo é dizer: todos, incluindo o presidente da junta de freguesia de Maiorca e o presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, têm a noção que, à partida, a FINDAGRIM está condenada ao fracasso!
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