Eu próprio, como muitos outros, numa das vezes em que usei da palavra no período destinado à intervenção do público, tive um pequeno quiproquó com o presidente Ataíde.
Os políticos figueirenses têm de assumir que dar poder a um presidente de Câmara para decidir o que é um discurso político aceitável, é plantar a semente que pode contribuir para o fim da democracia nas reuniões de Câmara e na Assembleia Municipal na Figueira da Foz.
Não é aceitável pelos democratas, e é mesmo perigoso, deixar a decisão dessa questão nas mãos de um presidente de Câmara da Figueira da Foz, seja ele quem seja.
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