O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Quando meu pai foi emigrante em França na década de 60 do século passado, o pessoal fazia a obra e depois é que vinha o desenhador e o engenheiro fazer o projeto. Desta situação: 1) - Estou mesmo a ver o (não) referido funcionário a ser despedido por ter falado o que não devia""; 2) - Um dia destes o Sr. Eng.º Terêncio vai ser convidado a assumir um cargo de fiscal nas obras do "Grão Duque".
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Quando meu pai foi emigrante em França na década de 60 do século passado, o pessoal fazia a obra e depois é que vinha o desenhador e o engenheiro fazer o projeto.
ResponderEliminarDesta situação:
1) - Estou mesmo a ver o (não) referido funcionário a ser despedido por ter falado o que não devia"";
2) - Um dia destes o Sr. Eng.º Terêncio vai ser convidado a assumir um cargo de fiscal nas obras do "Grão Duque".