No passado domingo, dia 3 do corrente, conforme pode ser comprovado clicando aqui, publiquei uma carta de um munícipe figueirense, que tinha sido enviada, há meses. Até então, não tinha havido qualquer resposta. Nem sequer uma simples nota a acusar a recepção.
Ontem, porém, dia 5, chegou a resposta, conforme se pode comprovar pela imagem abaixo.
Nota de rodapé.
Ando há mais de 40 anos a escrever uns textos. Isso nada tem especial. É apenas algo que faço, como, por exemplo, faço caminhadas e há uns anitos atrás fazia umas corriditas de 10 ou 20 quilómetros.
Gosto, porque é um desafio e porque é possível. Há alturas em que caminhar, tal como escrever, é necessário, como se uma força interior incontrolável me empurrasse nalguma direcção e nada pudesse impedir o avanço.
Tem de ser. Não se questiona. Faz-se.
Tal como para mim não se questiona, ou explica, a importância de respirar, olhar o céu, ouvir o mar, comer um petisco regado com um tinto.
Escrevo (e vou continuar...) porque sim.
Não é para para ser reconhecido, nem para salvar a ALDEIA.
É porque sim.
Escrevo tão naturalmente, como quando entro numa sala cheia de gente e digo "bom dia".
Se alguém respode vê-se o que pode vir a partir daí.
A maior parte das vezes, não vem nada de especial.
Contudo, foi criada a possibilidade. Existiu uma oportunidade.
Afinal, escrever nada tem especial: juntam-se palavras e, por vezes, chegamos a algum lado.
Vou continuar.
Como sempre. Simplesmente, como gosto de respirar, de olhar o céu, de ouvir o mar, ou de comer um petisco regado com um tinto...
Ontem, porém, dia 5, chegou a resposta, conforme se pode comprovar pela imagem abaixo.
Para ver melhor, clicar na imagem |
Ando há mais de 40 anos a escrever uns textos. Isso nada tem especial. É apenas algo que faço, como, por exemplo, faço caminhadas e há uns anitos atrás fazia umas corriditas de 10 ou 20 quilómetros.
Gosto, porque é um desafio e porque é possível. Há alturas em que caminhar, tal como escrever, é necessário, como se uma força interior incontrolável me empurrasse nalguma direcção e nada pudesse impedir o avanço.
Tem de ser. Não se questiona. Faz-se.
Tal como para mim não se questiona, ou explica, a importância de respirar, olhar o céu, ouvir o mar, comer um petisco regado com um tinto.
Escrevo (e vou continuar...) porque sim.
Não é para para ser reconhecido, nem para salvar a ALDEIA.
É porque sim.
Escrevo tão naturalmente, como quando entro numa sala cheia de gente e digo "bom dia".
Se alguém respode vê-se o que pode vir a partir daí.
A maior parte das vezes, não vem nada de especial.
Contudo, foi criada a possibilidade. Existiu uma oportunidade.
Afinal, escrever nada tem especial: juntam-se palavras e, por vezes, chegamos a algum lado.
Vou continuar.
Como sempre. Simplesmente, como gosto de respirar, de olhar o céu, de ouvir o mar, ou de comer um petisco regado com um tinto...
Nem de propósito, 9:00 da manhã, passo na curva do cemitério, et voilà! Marcas de um despiste no sentido Sul - Norte. Se eu fosse responsável autárquico, teria muita atenção a situações em que estão vidas de pessoas em risco. Muita.
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