Na última reunião de câmara, realizada na passada segunda-feira, 28 do corrente mês de Maio, Miguel Babo, vereador do PSD, conforme a edição de ontem do Diário de Coimbra, teceu críticas ao estado "sujo" em que se encontram os "jardins públicos e a cidade", pedindo que João Ataíde desse o pelouro à oposição que poria "a cidade num brinco".
"E, paulanitamente, tomavam o poder", respondeu o presidente da Câmara...
Para o presidente da Câmara da Figueira da Foz, importante não é a qualidade de vida dos munícipes.
Importante é o poder, essa coisa difusa e longínqua para os cidadãos.
O cidadão raramente conhece os caminhos para a solução dos seus problemas. O poder é aquela entidade abstracta (apesar desta democracia e por causa dela), que julgamos capaz de os resolver. E, assim, ele permanece igual a si próprio, apesar das sucessivas eleições.
É preciso saber o que queremos para nós e para os outros.
As opções são cada vez mais claras...
E, sobretudo, necessárias!
Não nos podemos refugiar na impotência, pois no fim de contas somos nós que temos o poder...
Se, alguma vez, decidirmos assumir usar esse poder!
"E, paulanitamente, tomavam o poder", respondeu o presidente da Câmara...
Para o presidente da Câmara da Figueira da Foz, importante não é a qualidade de vida dos munícipes.
Importante é o poder, essa coisa difusa e longínqua para os cidadãos.
O cidadão raramente conhece os caminhos para a solução dos seus problemas. O poder é aquela entidade abstracta (apesar desta democracia e por causa dela), que julgamos capaz de os resolver. E, assim, ele permanece igual a si próprio, apesar das sucessivas eleições.
É preciso saber o que queremos para nós e para os outros.
As opções são cada vez mais claras...
E, sobretudo, necessárias!
Não nos podemos refugiar na impotência, pois no fim de contas somos nós que temos o poder...
Se, alguma vez, decidirmos assumir usar esse poder!
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