Isabel Maranha Cardos, ontem, na sua habitual coluna de opinião das terças, no jornal As Beiras.
"Em época pré-eleitoral, com as eleições para o Parlamento Europeu em maio de 2019, as eleições da Madeira e as próprias legislativas também em 2019, o clima será certamente de tensão e as reivindicações e críticas, quer da esquerda quer da direita, tenderão a agitar a governação. Ora o equilíbrio necessário entre os partidos da esquerda e os compromissos com o PSD para a aprovação do orçamento de 2019 será certamente o repto final à sua governação. No final e afinal, Costa terá que ser consensualmente consensual!"
Há muitos anos que leio jornais, vejo televisão, ouço rádios, frequento vários blogues e o facebook.
Sobre António Costa pensava ter uma ideia...
Pensava que, medianamente, tinha entendido o que tinha lido, ouvido, visto e observado.
Agora deparei com esta entrevista. Pelo que julgo ter percebido, para António Costa, pelos vistos, a opção política, é esta: é mais importante ter muitos funcionários, embora mal pagos, do que menos funcionários, mas mais bem pagos. A função pública não parece ser, para António Costa, uma carreira profissional, mas uma variante do rendimento social de inserção.
António Costa, "consensualmente consensual" Isabel Maranha Cardoso?
Resta-me continuar atento e, talvez, voltar à escola para ver se consigo aprender a ler...
"Em época pré-eleitoral, com as eleições para o Parlamento Europeu em maio de 2019, as eleições da Madeira e as próprias legislativas também em 2019, o clima será certamente de tensão e as reivindicações e críticas, quer da esquerda quer da direita, tenderão a agitar a governação. Ora o equilíbrio necessário entre os partidos da esquerda e os compromissos com o PSD para a aprovação do orçamento de 2019 será certamente o repto final à sua governação. No final e afinal, Costa terá que ser consensualmente consensual!"
Há muitos anos que leio jornais, vejo televisão, ouço rádios, frequento vários blogues e o facebook.
Sobre António Costa pensava ter uma ideia...
Pensava que, medianamente, tinha entendido o que tinha lido, ouvido, visto e observado.
Agora deparei com esta entrevista. Pelo que julgo ter percebido, para António Costa, pelos vistos, a opção política, é esta: é mais importante ter muitos funcionários, embora mal pagos, do que menos funcionários, mas mais bem pagos. A função pública não parece ser, para António Costa, uma carreira profissional, mas uma variante do rendimento social de inserção.
António Costa, "consensualmente consensual" Isabel Maranha Cardoso?
Resta-me continuar atento e, talvez, voltar à escola para ver se consigo aprender a ler...
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