"A presidente em exercício da Associação das Coletividades do Concelho da Figueira da Foz (ACCFF), Olga Brás, admite recandidatar-se ao cargo, depois de Carlos Nunes, presidente eleito, em abril, ter renunciado à tomada de posse, agendada para hoje. Carlos Nunes apresentou a renúncia alegando “motivos de saúde”, como o próprio afiançou ao DIÁRIO AS BEIRAS (ver edição de ontem). Mas, como este jornal avançou, a sua gestão à frente da Sociedade Filarmónica Figueirense (SFF), durante quatro anos e até ao início de março, também terá pesado na decisão, uma vez que, ao que foi entretanto possível apurar, terá sido pressionado pela direção em funções da ACCFF para renunciar ao cargo para que fora eleito em abril. O atual presidente da direção daquela filarmónica, Luís Oliveira, antecessor e sucessor de Carlos Nunes, afiançou ao DIÁRIO AS BEIRAS que existe uma discrepância entre as contas aprovadas pela assembleia geral da coletividade, cujo relatório não mereceu reparos, e os valores que os novos dirigentes encontraram na conta bancária. O novo líder da SFF anunciou ainda que, depois de frustradas as tentativas de resolver a situação pela via do diálogo, pediu apoio jurídico à confederação nacional das coletividades. A ACCFF reuniu-se, na quinta-feira, à noite, na Sociedade Filarmónica Dez de Agosto, em assembleia geral de sócios extraordinária, tendo como ponto único a eleição de novos corpos sociais, na sequência da renúncia de Carlos Nunes, que também participou na reunião magna, na qual foi confrontado com a sua gestão na SFF. No entanto, não se apresentaram candidatos, motivando o agendamento de uma nova sessão, para o próximo dia 29, naquela mesma coletividade.
Em nome da associação Olga Brás, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, não escondeu o desconforto provocado por Carlos Nunes. “Lamento imenso esta situação e espero que sirva de lição para que mais ninguém ponha em causa o bom nome de uma instituição. Também estou preocupada com uma associada nossa, a SFF, que faz parte da história do nosso concelho e da memória coletiva dos figueirenses, e é uma instituição idónea”, afirmou a presidente em exercício da ACCFF. Confrontada com aquela situação, e com a falta de candidatos aos corpos sociais da associação, Olga Brás deverá recandidatarse ao cargo. “Admito voltar a candidatar-me, em nome do bom nome da ACCFF e por consideração pelos protocolos que assinei com diversos parceiros e pelas pessoas que confi aram em mim”, adiantou. A dirigente associativa assumiu a presidência em 2014, na sequência da morte de Azenha Gomes, de quem fora vice-presidente, durante vários anos, tendo incutido uma nova dinâmica na associação. "
| Jot’Alves, via AS BEIRAS
Em tempo.
Carlos Nunes, é presidente da direcção do Desportivo Clube Marítimo da Gala, no biénio 2018/2019.
Em nome da associação Olga Brás, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, não escondeu o desconforto provocado por Carlos Nunes. “Lamento imenso esta situação e espero que sirva de lição para que mais ninguém ponha em causa o bom nome de uma instituição. Também estou preocupada com uma associada nossa, a SFF, que faz parte da história do nosso concelho e da memória coletiva dos figueirenses, e é uma instituição idónea”, afirmou a presidente em exercício da ACCFF. Confrontada com aquela situação, e com a falta de candidatos aos corpos sociais da associação, Olga Brás deverá recandidatarse ao cargo. “Admito voltar a candidatar-me, em nome do bom nome da ACCFF e por consideração pelos protocolos que assinei com diversos parceiros e pelas pessoas que confi aram em mim”, adiantou. A dirigente associativa assumiu a presidência em 2014, na sequência da morte de Azenha Gomes, de quem fora vice-presidente, durante vários anos, tendo incutido uma nova dinâmica na associação. "
| Jot’Alves, via AS BEIRAS
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Carlos Nunes, é presidente da direcção do Desportivo Clube Marítimo da Gala, no biénio 2018/2019.
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