Imagem sacada daqui |
Entretanto, ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, a renúncia estará, também, relacionada com a gestão dos seus dois mandatos à frente da direção da Sociedade Filarmónica Figueirense, mas o dirigente afiançou que o está em causa são motivos de “saúde”.
“Elaborei um documento para dar conhecimento [sobre a gestão de Carlos Nunes] à Confederação Portuguesa de Coletividades, para lhe pedir apoio jurídico. Entretanto, todas as nossas tentativas para obter esclarecimentos sobre as contas da coletividade junto de Carlos Nunes não foram bem-sucedidas, porque ele não quis comparecer na coletividade”, adiantou, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da Filarmónica Figueirense, Luís Oliveira.
“Não posso dar explicações porque o assunto ainda está a ser resolvido”, reagiu Carlos Nunes.
Carlos Nunes liderou a direção daquela coletividade durante quatro anos, tendo perdido as eleições, em março último, quando se recandidatava ao terceiro mandato consecutivo.
Entretanto, em abril, foi eleito presidente da ACCFF. Esta estrutura associativa foi apanhada de surpresa com a renúncia do presidente eleito, que deveria tomar posse amanhã, pelas 21H00, no 17.º aniversário da associação, que se celebra na Filarmónica Paionense, no Paião. Para colmatar o vazio diretivo, a ACCFF marcou uma assembleia geral extraordinária para ontem, à noite, na Sociedade Filarmónica Dez de Agosto, tendo como ponto único a eleição de novos corpos sociais. À hora do fecho desta edição, porém, ainda decorria a reunião magna da associação, não tendo sido possível, por isso, apurar os resultados, mas, poucas horas antes do início, ainda não havia candidatos."
J.A. via AS BEIRAS.
Em tempo.
Carlos Nunes, é presidente da direcção do Desportivo Clube Marítimo da Gala, no biénio 2018/2019.
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