Clube Náutico da Figueira da Foz: “estamos preocupados com o volume de tantos estudos, de tantas promessas, de tanta falta de responsabilidade política”.
O CNAFF, que faz da náutica de recreio a sua principal actividade, sobre a navegabilidade local, lamenta que há cinco meses, mais precisamente desde o dia 2 de dezembro de 2017, que não tem conseguido realizar qualquer actividade desportiva na baia oceânica.
Segundo Miguel Amaral, o principal motivo que levou a esta situação prende-se com as condições da barra cuja navegabilidade esteve condicionada dezena de vezes ao longo desse período.
Recorda o director do CNAFF que “em 1966 foram edificados os molhes do porto da Figueira da Foz, completando este ano 52 anos. Desde esse período, até aos dias de hoje, foram gastos do erário publico milhões e milhões de euros e chegámos ao momento actual, com a promessa de caixas de retenção, armadilhas, dragagens continuas, by pass, etc)”.
“Para nós, que tal como o sector da pesca e o sector comercial, faz do acesso ao porto o seu quotidiano, não nos parece, que nem a curto nem a médio prazo essas soluções possam ser as mais viáveis e corremos sérios riscos de futuramente o porto da Figueira da Foz deixar de ser competitivo e ser a «debandada geral»”, adianta ainda o responsável.
Em nome do clube que comemora o seu 34.º aniverário, Miguel Amaral diz estar “preocupado com o volume de tantos estudos, de tantas promessas, de tanta falta de responsabilidade política que nos leva forçosamente a chegar a esta conclusão: eng. António Artur Baldaque da Silva ano de 1914 (porto ou molhe oceânico) embocadura do Cabo Mondego. «O visionário, o homem da razão»”.
Em tempo.
Recordo uma postagem publicada neste blogue em sexta-feira, 11 de abril de 2008.
Entretanto, apesar de algumas vozes discordantes – principalmente de homens ligados e conhecedores do mar e da barra da Figueira – foi concluído o prolongamento do molhe norte.
Os resultados, infelizmente, estão à vista.
A barra da Figueira está assim por vontade dos homens.
O CNAFF, que faz da náutica de recreio a sua principal actividade, sobre a navegabilidade local, lamenta que há cinco meses, mais precisamente desde o dia 2 de dezembro de 2017, que não tem conseguido realizar qualquer actividade desportiva na baia oceânica.
Segundo Miguel Amaral, o principal motivo que levou a esta situação prende-se com as condições da barra cuja navegabilidade esteve condicionada dezena de vezes ao longo desse período.
Recorda o director do CNAFF que “em 1966 foram edificados os molhes do porto da Figueira da Foz, completando este ano 52 anos. Desde esse período, até aos dias de hoje, foram gastos do erário publico milhões e milhões de euros e chegámos ao momento actual, com a promessa de caixas de retenção, armadilhas, dragagens continuas, by pass, etc)”.
“Para nós, que tal como o sector da pesca e o sector comercial, faz do acesso ao porto o seu quotidiano, não nos parece, que nem a curto nem a médio prazo essas soluções possam ser as mais viáveis e corremos sérios riscos de futuramente o porto da Figueira da Foz deixar de ser competitivo e ser a «debandada geral»”, adianta ainda o responsável.
Em nome do clube que comemora o seu 34.º aniverário, Miguel Amaral diz estar “preocupado com o volume de tantos estudos, de tantas promessas, de tanta falta de responsabilidade política que nos leva forçosamente a chegar a esta conclusão: eng. António Artur Baldaque da Silva ano de 1914 (porto ou molhe oceânico) embocadura do Cabo Mondego. «O visionário, o homem da razão»”.
Em tempo.
Recordo uma postagem publicada neste blogue em sexta-feira, 11 de abril de 2008.
Entretanto, apesar de algumas vozes discordantes – principalmente de homens ligados e conhecedores do mar e da barra da Figueira – foi concluído o prolongamento do molhe norte.
Os resultados, infelizmente, estão à vista.
A barra da Figueira está assim por vontade dos homens.
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