António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
É mesmo o que nos resta: ir "batendo na mesma tecla"...
Via AS BEIRAS
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Na mouche.
ResponderEliminarE a análise serve para tantas outras questões que a Figueira não resolve, ou resolve mal.
O Cabo Mondego morreu?
Arranjaram a Serra da Boa Viagem ( os efeitos de 1993, 2004 e 2013, continuam lá, à vista )?
Os troços da Casa do Guarda até ao Farol e até ao Abrigo, foram asfaltados?
Trataram ou tentaram devolver ao miradouro do Abrigo - com uma das melhores vistas que conheço - o postal que o mesmo oferece?
São questões pequenas? Talvez. Mas se uma autarquia não trata das minudências, estão à espera que trate das "maiorências"?