António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Cabras não são a minha especialidade, a não ser na caçoila/chanfana, nessa sou especialista a fazer e a comer. Pena que o colesterol não deixe mais.
ResponderEliminarMas as cabras e cabritos que já tive no meu quintal só comiam os rebentos, só gostavam de coisa tenra.
Como estes "especialistas" projectam uma coisa dessas, a não ser que estas cabras sejam diferentes.
Curioso são as datas dos projetos, e nada foi feito.