O Presidente
da República matou esta-sexta-feira saudades dos avós minhotos, fez a barba no único estabelecimento sobrevivente à renovação do largo do Intendente e alertou
para os perigos do turismo e da consequente pressão imobiliária em Lisboa.
Marcelo
Rebelo de Sousa, sempre abordado por transeuntes - desde habitantes locais de
sempre aos mais recentes e até membros das comunidades do Bangladeche e do
Nepal - começou por voltar ao Grupo Excursionista e Recreativo "Casa dos
Amigos do Minho", soprando as velas do bolo do 67.º aniversário, manchado
pela "triste notícia" de abandono das instalações dentro de dois
domingos.
"Agora
é a moda [o largo do Intendente]. Imediatamente, as vítimas são os inquilinos,
nomeadamente as antigas colectividades, mas está a acontecer por todo o centro
de Lisboa...", lamentou o chefe de Estado.
“Temos de evitar que as pessoas, de repente, venham a Lisboa para ver estrangeiros. Não veem lisboetas e vão aos lugares típicos para ver franceses, brasileiros, asiáticos, africanos. Não é que não seja interessante, mas convinha haver pessoas e coletividades com a maneira de ser de quem vive em Lisboa"...
“Temos de evitar que as pessoas, de repente, venham a Lisboa para ver estrangeiros. Não veem lisboetas e vão aos lugares típicos para ver franceses, brasileiros, asiáticos, africanos. Não é que não seja interessante, mas convinha haver pessoas e coletividades com a maneira de ser de quem vive em Lisboa"...
Viva Portugal! Viva o Cabedelo!
ResponderEliminarNo meio de Setembro fui fazer um passeio, naqueles autocarros turísticos em Lisboa.
ResponderEliminarFiquei abismado com a quantidade de estrangeiros.
O nosso "monarca" tem alguma razão, mas será que o alerta não é tardio?