quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Ataíde em dificuldades na CIM: Aeroporto de Coimbra provoca clivagens na “família” socialista

Os deputados da Assembleia Intermunicipal da CIM Região de Coimbra (RC) reuniram-se ontem, pela primeira vez, neste mandato.
O objectivo era a instalação dos eleitos e a votação do orçamento para 2018. 
No entanto, o debate ficou marcado pela discussão sobre o futuro Aeroporto Internacional de Coimbra, anunciado por Manuel Machado no período de campanha eleitoral. 
Ferreira da Silva, companheiro de partido de Ataíde, afirmou que, “se o projecto do aeroporto de Coimbra falhar” o autarca da Figueira “terá responsabilidades neste fracasso”.
Via jornal AS BEIRAS

4 comentários:

  1. Ataíde, foste encavado neste caso do Aeroporto de Coimbra. Coma a tua habitual, conhecida e reconhecida inabilidade política, puseste-te a jeito e os coimbrinhas não desperdiçaram: como a culpa raramente morre solteira, havia que arranjar um bode expiatório!.. Òh Ataíde só enganas os figueirinhas, politicamente não vales um tostão furado... Atira-te ao mar e diz que te empurraram...

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  2. Fixe pá, o aeroporto internacional de Coimbra.
    Já poderemos ir a Beja comer uns pésinhos de coentrada, ou mesmo a Bragança provar uns enchidos.
    Eu voto nisso pá, pode até ser ali na zona do choupalinho, mesmo ao lado da marina oceânica de Coimbra, onde também se poderia construir um terminal de cruzeiros, para aproveitar os turistas.

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  3. Anda comigo ver os aviões levantar voo
    A rasgar as nuvens
    Rasgar o céu …

    “Os azeitonas”

    E pronto, cá está! O aeroporto internacional de Coimbra é gerador de controvérsia na Comunidade Intermunicipal da “Região de Coimbra”. Recorde-se que ali têm assento 19 (dezanove) dos 77 (setenta e sete) municípios (100 para efeitos de fundos comunitários) de toda a região Centro que se estende do interior, desde a fronteira, até ao litoral.
    E a discussão é, pasme-se, sobre as alternativas de localização, ou seja, parece que há já decisão de concretizá-lo sem que se conheçam os estudos que apontem para a necessidade e a dimensão do equipamento. Ou seja, primeiro decide-se onde é, depois verifica-se se se justifica e que dimensão terá!
    Quanto aos restantes municípios da Região Centro, aos costumes dirão nada?
    Não haverá aqui uma questão de legitimidade (geográfica e política)?
    Confirma-se então que a CIM serve para que cada um dos autarcas puxe a brasa à sua sardinha e não para resolver os problemas da Região.
    Enquanto isto, as Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto vão fazendo o caminho que entendem, continuando a distribuir entre si a localização dos equipamentos apetecíveis. Por cá, vamos definhando alegremente.
    Ora, valha-nos a Nossa Senhora do Ar!

    Daniel Santos

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  4. A única ideia de aeronáutica que este presidente teve foi por câmaras na câmara municipal para controlar os funcionários. Mas mesmo assim não deu para apanhar a bruxa que fez o bruxedo ao Director nem a gaja que anda a roubar no CAE...

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