António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 28 de novembro de 2017
Tanto vereador a tempo inteiro na Câmara da Figueira, por causa do trabalhão que a CIM dá, e...
"... É muito triste e significativo ver o Ministro da Economia, bem como as entidades regionais e locais a insistirem nos discursos de autoelogio, fazendo de conta que a realidade não existe. Custa-me a entender esta atitude que considero vergonhosa.
Os problemas que temos pela frente, bem marcados nos números da atividade económica, competitividade, volume de negócios e exportações da região de Coimbra, e que se vêm bem na incapacidade de gerar emprego, precisam de atitudes bem mais conscientes e realistas.
Esses problemas só serão minimamente atacados quando formos capazes de fixar algumas âncoras que tenham a capacidade de iniciar um processo de agregação de empresas e pessoas. Isso significa criar escala ao nível regional e ser capaz de fomentar sinergias. No entanto, o que li foi a defesa da criação de novas CIM. Enfim... o desnorte e o inerente desperdício de fundos comunitários é verdadeiramente desanimador. Mas autoelogiam-se. E muito... bolas!"
Para ler íntegra, clicar aqui.
1 comentário:
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Muito bem.
ResponderEliminarFinalmente aparece alguém a dizer que o rei vai nu!
Daniel Santos