Na Figueira, pelos vistos, não se passa nada.
O jornal AS BEIRAS - e muito bem - tem no espaço que dedica à cidade da Figueira, de segunda a sábado, um "cantinho" de opinião que, a meu ver, em princípio deveria privilegiar o que se passa (ou o que não se passa...) na cidade e no concelho.
Esta semana não sei o que se passou...
Na segunda-feira, Teotónio Cavaco, um político experiente (neste momento, é líder da bancada do PSD na AM) falou do "menino do Humbo".
No dia seguinte, Isabel Maranha Cardoso, uma política com algum traquejo (foi vereadora e presidente da Assembleia de Freguesia de Buarcos/S. Julião da Figueira da Foz) referiu-se ao "XXI Governo da era democrática"...
Vá la: hoje, João Armando Gonçalves (outro político: foi vereador na oposição, no anterior mandato da câmara municipal), regista que "uma Cidade Amiga das Crianças garante a todos os jovens cidadãos o direito a influenciar as decisões relativas à sua cidade; participar na vida colectiva; ter acesso a serviços básicos (água, saneamento, saúde, educação…); ser protegido da violência e abuso; usar as ruas em segurança; encontrar os amigos e brincar; viver num ambiente não-poluído e com espaços verdes; participar em eventos culturais e sociais; ser um igual na sua cidade, independentemente da sua raça, religião, rendimento, sexo ou estado físico. Em 2010 propus na Câmara Municipal que a Figueira da Foz aderisse a esta iniciativa. Em vão. Felizmente, outras Câmaras da zona Centro viram a oportunidade. É que se a cidade não cuida das suas crianças e jovens, porque haverão estes de se importar com a cidade?"
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