Crónica publicada no jornal AS BEIRAS |
O dinossauro da política, desde 1974 que ocupa cargos políticos, tem um estilo bem conhecido dos portugueses, quando algo corre mal, a “culpa é sempre dos outros”.
Gosta de farsas políticas, teorias da conspiração e tem muito descaramento. Após perder o poder na Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, declara que a dívida de 30 milhões de euros não é sua “obra” – ele que governou desde sempre este município, deixando-o em rotura financeira.
Enquanto presidente da Liga dos Bombeiros Voluntários insiste em ameaçar o poder político, afirmando que se for necessário os “os soldados da paz” vão desenterrar o “machado da guerra” [sic].
Não aceita que os Bombeiros sejam comandados por um comando centralizado da Protecção Civil. Prefere que cada comandante aja segundo a sua “intuição” contribuindo assim para o caos que muitas vezes acontece, com camiões cisternas bloqueados, em fila, à espera chegar à frente de incêndio.
Os seus ataques verbais violentos desembocam em teses de “máfias e terrorismo que quer incendiar o país”, sem nunca apresentar qualquer prova ou evidência.
A “piromania” verbal de Jaime Marta Soares não conhece limites, recusando compromissos e a reforma das instituições.
A falta de argumentos sobre as limitações dos Bombeiros Voluntários e o seu papel no fracasso do combate aos incêndios florestais não nos ajuda a resolver o problema.
E enquanto houver líderes deste “calibre” estamos condenados a desperdiçar meios e a adiar soluções."
A “piromania” verbal de Jaime Marta Soares deve ser igual á sua piromania da escrita caro sr.
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