Hoje, na Figueira, não houve mesa de café onde não fosse falada a crise de valores que atravessa de forma transversal a classe política figueirense.
Mas, alguém tem soluções para ela?
Imaginarão as pessoas a sua dimensão, para além de mimetizarem a palavra?
A crise de valores na sociedade figueirense, é, sem dúvida, devastadora.
Mas será o fim da moral e dos bons costumes?
Quero acreditar que não...
A esperança - será que há lugar para a esperança?..- passará por o fim deste ciclo não andar longe.
Bem sejamos optimistas: todos os ciclos têm um fim...
Não sabemos é quando...
"Quem vive de esperança, vive de vento; enche-se depressa, mas não engorda."
ResponderEliminarAdmiro a sua resiliência nestes assuntos (bem como em outros)
ResponderEliminarPoliticamente estou na “outra margem” ideológica.
A moral e os bons costumes não existem na figueira.
Como o “estudioso” da filosofia que agora escreve nas beiras escreveu – e que já colocou aqui o texto – estão reunidas as condições para se manterem no poder durante muitos anos.
Na figueira não há trabalho e os empregos são poucos. Quer o quê? Declarações de princípios?
Falam da crise de valores. Votaram como. Os eleitores também têm de ser responsabilizados pelas suas escolhas. Nenhum presta. Votam branco ou nulo. Alguém obriga a votar da forma como votaram.
Os cidadãos gostam de falar de princípios para parecer bem mas quando chega à altura de tomar posição, mesmo que seja apenas pelo voto, fazem o quê?
A figueira é muito pequena politicamente (em todos os sentidos). Infelizmente o PSD está na miséria que se conhece. Os cidadãos, mesmo os que podiam tomar posição, juntam-se a quem?
Nota: o senhor membro da Assembleia Municipal eleito pelo PSD que foi à apresentação da candidatura do novel que foi para a Figueira Domus agora não tem nenhuma posição pública de apoio a tão vertical personagem?