Para ver melhor as imagens, desenvergonhadamente roubadas ao Lucas dos Santos, basta clicar em cima.
E, agora, vamos ter o surf de excelência no Cabedelo!..
E, agora, vamos ter o surf de excelência no Cabedelo!..
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Autarcas, políticos e hoteleiros - todos de charme, sublinhe-se... (o pioneirismo da Figueira!.. Lembram-se?)
4 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
ResponderEliminarAntes ser visionário no final do séc. XX do que idealista em pleno século XX1...
Cada um é o que pode... Principalmente, quando não tem, de mão beijada, o dinheiro dos contribuintes para gastar ao desbarato...
ResponderEliminarO surf noturno é que está a dar , pergunto se um dia morrer alguém , durante a noite , de quem será a culpa ? Com esses milhões todos , faziam um tanque com ondas artificiais e água aquecida e ensinavam em segurança os nossos jovens atletas . Fica a ideia para os tristes que nos desgovernam .
ResponderEliminarAssisti a uma reunião publica (hoje coisa rara) da Câmara presidida pelo Doutor Pedro onde foi apresentado o projeto do famoso aeroporto e não era tão megalómano como este.
ResponderEliminarQuem elaborou esse que assisti era também gestor "" do aeródromo de Tires e o único entrave que ele reconhecia existir seria naquela zona passar uma "estrada" da aviação, mas fácil de alterar na opinião transmitida a toda a plateia.
A CMFF pagou o projeto fez o desaterro e continuamos esperando. Ah, e a estrada dos aviões não foi alterada.
Pimentel