António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 19 de setembro de 2017
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Nem o Pinóquio faria melhor.
ResponderEliminarCausa repugnância ler tamanha demonstração de irresponsabilidade, demagogia e populismo! Perante esta enorme lista de 100-medidas-100 só apetece dar umas sonoras gargalhadas! O senh0r juiz não enxerga o ridículo em que cai?
ResponderEliminare ainda dizem por ai que o homem tem tido alguns tropeções, pelos vistos esses mesmos tropeções não o limitaram na sua imensa capacidade de divagar!
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